— Jughead —
Liguei várias e várias vezes para Betty, mas ela não atende. Estou realmente preocupado, então pego minha moto e vou até a casa dela.
Bato na porta e — graças a Deus — quem abre é ela. Nem falo nada, apenas a puxo para um abraço.
— Eu fiquei preocupado quando não te encontrei na escola. — digo ainda no abraço. — Te liguei várias vezes, mas você não atendeu...
— Verônica quebrou meu celular. Isso tudo por conta de ciúmes ou uma besteira qualquer, eu não sei, e nem tô com cabeça pra pensar na Verônica e no meu celular quebrado.
— Como você tá? — separamos o abraço e eu entro na casa.
— Sabe...eu pensei bastante sobre o que aconteceu naquela noite, e eu decidi que vou simplesmente tentar esquecer. Eu não sou a culpada, eu não matei aquele cara, claro que por eu ser cúmplice, se formos pegos talvez eu vá para o xilindró — ela ri um pouco. — mas pelo menos não fui eu que causei o último suspiro. Então, tentarei apenas esquecer e seguir com a minha vida.
— Fez bem. Parar um pouco pra pensar sempre faz com que nós tenhamos uma boa decisão. Pra falar a verdade, nós dois não fizemos nada, apenas vimos o corpo.
— Bom, mudando de assunto, você quer uns biscoitos? Eu cozinho quando estou mal, então fiz um estoque inteiro de biscoitos na cozinha. — rimos e fomos até a cozinha.
Sei que Betty não está completamente bem, mas vou tentar ajudá-la com toda essa confusão. Até porque tenho total consciência de que ela é forte e consegue passar por tudo isso.
Betty fica de frente pra mim e segura meus dois ombros, me tirando de meus pensamentos.
— Você sabe que eu te amo, não é? — diz Betty.
A puxo para um beijo um pouco demorado, segurando e acariciando sua nuca.
— Eu te amo, Betty Cooper.
A beijo novamente, Betty enlaça suas pernas em minha cintura e o beijo esquenta mais e mais.
— Que se danem os biscoitos, vamos pra sala.
— E sua mãe?
— Ela viajou de novo a trabalho, só pra variar.
Voltamos a nos beijar, fomos até a sala e a coloco no sofá, ficando por cima da mesma.
Beijo seu pescoço deixando chupões bem visíveis, desço os beijos até seus seios e passo um tempinho lá, percendo os gemidos abafados de satisfação de Betty.
— Você tem camisinha aqui?
— Claro. Com um homão da porra desse, você acha mesmo que vou andar despreparada? — rio um pouco. — Está no meu quarto, gaveta de baixo do criado mudo, vai logo.
Pego a camisinha no quarto de Betty e coloco em meu membro já ereto. Vou até ela e começamos mais um beijo quente, começo as estocadas de forma bem lenta, ouvindo nossos gemidos abafados ecoando pela sala.
Vou aumentando o ritmo das estocadas, percebendo que Betty geme mais e mais, o que me deixa bastante satisfeito e com muito mais tesão.
Betty goza e depois de um minuto, também gozo. Me separo de seu corpo e jogo a camisinha fora, logo depois volto até ela e a pego no colo, indo ao quarto.
A deito na cama e pego duas toalhas, uma pra mim e outra pra ela.
— Estamos suados e sujos, vamos tomar banho.
Betty levanta da cama e vai até o banheiro comigo, tomamos banho juntos, até que ela começou a me provocar.
— Betty —
Começo a mexer meu corpo lentamente, sentindo cada gota d'água do chuveiro cair em mim. Jughead me fita, e logo percebo que animei seu amiguinho.
Me aproximo devagar, ele tenta me beijar, mas desvio, mordo sua orelha e quando ia provocar mais ainda, Jughead me pega no colo.
E assim se foi um "segundo round".
Quando o banho acabou, nos enxugamos e ficamos maratonando "The End of The F***ing World".
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𝗦𝘁𝗮𝗹𝗸𝗲𝗿 | bughead . ✓
Fanfiction"No qual Betty Cooper e Jughead Jones tem uma linda história de amor, que começa de um jeito um tanto estranho." 🦋🌿 》𝗖𝗼𝗻𝗰𝗹𝘂𝗶́𝗱𝗮: 10-05-20《 • Se você estiver lendo essa história em qualquer plataforma que não seja o Wattpad, provavelmente...
