quer biscoitos? - thirty four.

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Jughead

Liguei várias e várias vezes para Betty, mas ela não atende. Estou realmente preocupado, então pego minha moto e vou até a casa dela.

Bato na porta e — graças a Deus — quem abre é ela. Nem falo nada, apenas a puxo para um abraço.

— Eu fiquei preocupado quando não te encontrei na escola. — digo ainda no abraço. — Te liguei várias vezes, mas você não atendeu...

— Verônica quebrou meu celular. Isso tudo por conta de ciúmes ou uma besteira qualquer, eu não sei, e nem tô com cabeça pra pensar na Verônica e no meu celular quebrado.

— Como você tá? — separamos o abraço e eu entro na casa.

— Sabe...eu pensei bastante sobre o que aconteceu naquela noite, e eu decidi que vou simplesmente tentar esquecer. Eu não sou a culpada, eu não matei aquele cara, claro que por eu ser cúmplice, se formos pegos talvez eu vá para o xilindró — ela ri um pouco. — mas pelo menos não fui eu que causei o último suspiro. Então, tentarei apenas esquecer e seguir com a minha vida.

— Fez bem. Parar um pouco pra pensar sempre faz com que nós tenhamos uma boa decisão. Pra falar a verdade, nós dois não fizemos nada, apenas vimos o corpo.

— Bom, mudando de assunto, você quer uns biscoitos? Eu cozinho quando estou mal, então fiz um estoque inteiro de biscoitos na cozinha. — rimos e fomos até a cozinha.

Sei que Betty não está completamente bem, mas vou tentar ajudá-la com toda essa confusão. Até porque tenho total consciência de que ela é forte e consegue passar por tudo isso.

Betty fica de frente pra mim e segura meus dois ombros, me tirando de meus pensamentos.

— Você sabe que eu te amo, não é? — diz Betty.

A puxo para um beijo um pouco demorado, segurando e acariciando sua nuca.

Eu te amo, Betty Cooper.

A beijo novamente, Betty enlaça suas pernas em minha cintura e o beijo esquenta mais e mais.

— Que se danem os biscoitos, vamos pra sala.

— E sua mãe?

— Ela viajou de novo a trabalho, só pra variar.

Voltamos a nos beijar, fomos até a sala e a coloco no sofá, ficando por cima da mesma.

Beijo seu pescoço deixando chupões bem visíveis, desço os beijos até seus seios e passo um tempinho lá, percendo os gemidos abafados de satisfação de Betty.

— Você tem camisinha aqui?

— Claro. Com um homão da porra desse, você acha mesmo que vou andar despreparada? — rio um pouco. — Está no meu quarto, gaveta de baixo do criado mudo, vai logo.

Pego a camisinha no quarto de Betty e coloco em meu membro já ereto. Vou até ela e começamos mais um beijo quente, começo as estocadas de forma bem lenta, ouvindo nossos gemidos abafados ecoando pela sala.

Vou aumentando o ritmo das estocadas, percebendo que Betty geme mais e mais, o que me deixa bastante satisfeito e com muito mais tesão.

Betty goza e depois de um minuto, também gozo. Me separo de seu corpo e jogo a camisinha fora, logo depois volto até ela e a pego no colo, indo ao quarto.

A deito na cama e pego duas toalhas, uma pra mim e outra pra ela.

— Estamos suados e sujos, vamos tomar banho.

Betty levanta da cama e vai até o banheiro comigo, tomamos banho juntos, até que ela começou a me provocar.

Betty

Começo a mexer meu corpo lentamente, sentindo cada gota d'água do chuveiro cair em mim. Jughead me fita, e logo percebo que animei seu amiguinho.

Me aproximo devagar, ele tenta me beijar, mas desvio, mordo sua orelha e quando ia provocar mais ainda, Jughead me pega no colo.

E assim se foi um "segundo round".

Quando o banho acabou, nos enxugamos e ficamos maratonando "The End of The F***ing World".

𝗦𝘁𝗮𝗹𝗸𝗲𝗿 | bughead . ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora