ir ao céu • twenty.

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Acordo com o sentimento de que há alguém me encarando. Abro meus olhos e vejo Jughead.

— Bom dia, meu amor. — Ele me dá um selinho rápido.

— Buenos dias, amorzito.

Trouxe café da manhã na cama para nós dois. Quer comer agora?

— Mas é claro! Quem recusa uma boa comida com uma companhia maravilhosa dessas? — o abraço apertado.

Comemos nosso café e logo depois nos arrumamos para sair do quarto.

Roupa da Betty:

Saímos do quarto e descemos as escadas

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Saímos do quarto e descemos as escadas. Fomos para a parte de fora da pousada, onde havia campo e flores.

Ficamos andando pelo campo enquanto conversávamos sobre assuntos aleatórios e loucos que nos fazem rir feito hienas.

Passamos horas conversando e andando. Jughead fez algumas fotos do local e acabou tirando algumas fotos minhas enquanto estava distraída.

Chegou a hora do almoço e ele me levou para um local específico do campo.

Havia um piquenique montado para nós.

— Tchanram! Um almoço maravilhoso para uma pessoa maravilhosa.

— Ahh, Jug. Você é tão, tão perfeito.

Antes de comer, decido tirar uma foto, para guardar de lembrança. Decidi que naquela mini viagem, tiraria fotos para recordação.

Nosso almoço/ piquenique no campo.

Almoçamos e então ficamos conversando um pouco enquanto olhávamos para o céu azulado.

— Sabe...eu tenho depressão e nessas últimas semanas, tenho estado mais feliz, chorado menos, me lamentado menos, por causa de você, você está me fazendo melhorar. Eu me sinto um bobo quando estou perto de ti, porque fico babando, hahaha. Mas de verdade, você me faz muito bem, não tem ideia de como o seu simples "Oi" salva meu dia.

— Que fofo, Jughead. Você também me faz tão bem, que nem imagina o quanto. Sofri bastante por conta do meu relacionamento passado com o Chuck, mas você está sempre aqui me apoiando em tudo e me motivando a passar por cima de todas as dificuldades sem medo. Muito obrigada.

Jughead põe sua mão em minha nuca e me puxa para um beijo, seguro em seu peitoral, enquanto pressiono minhas unhas, fazendo o mesmo arfar. Nossas línguas dançam em perfeita harmonia. Jug aperta minha coxa e me puxa para cima do mesmo, apenas obedeço os comandos. Nosso beijo estava esquentando, então decido parar.

— Vamos pro quarto. — Digo ofegante e Jughead assente.

Corremos até o quarto, Jug me beija enquanto fecha a porta do mesmo, começamos a tirar a blusa um do outro. Ele me pega no colo, enlaçando minhas pernas em sua cintura, e me leva para a cama.

Nos beijamos ferozmente, Jughead descola nossos lábios e faz uma trilha de beijos em meu pescoço, deixando um chupão.

Tiro sua calça com uma certa pressa e me deito por cima do mesmo. Seu membro estava ereto e encostando em minha intimidade. Arfo. Beijo de sua boca até a área próxima ao umbigo, e fico lá um bom tempo, só para provocar.

— Betty...vai... — Diz Jughead com dificuldade.

Tiro sua cueca e avisto seu membro duro feito pedra, começo a massagear, logo depois, coloco em minha boca de uma vez só e chupo, fazendo ele arfar.
O masturbo até chegar ao ápice.

Jughead inverte as posições e começa a me beijar, do meu queixo até minha intimidade.

— Minha vez de te fazer ir ao céu, amor.

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𝗦𝘁𝗮𝗹𝗸𝗲𝗿 | bughead . ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora