Precisava sentir tudo que fosse necessário para que eu pudesse deixar de fingir que eu a rejeitava.
Precisava aceitar o meu próprio eu.
Sentir as emoções como elas realmente eram, pois só assim me libertaria.
Fingia que não sentia, quando na verdade, era tudo mais intenso.
Era como se eu quisesse esconder a dor que me causava e mostrar o oposto.
Estava prestes a me libertar para sempre, até que o medo da despedida olhou no fundo dos meus olhos e sorriu, e eu fracassei outra vez.
