Fazia tempo que não a via.
Apareceu de repente, na ponta dos pés para não causar aversão.
Estava preparando os talheres primeiro antes de dar-me as boas vindas.
O vestido preto parecia amarrotado, de cor demasiada aos meus olhos.
O cheiro do chá exalava pelo ar, e o nó na garganta se aproximava.
Aquela conversa, aquela noite.
Tudo outra vez, sem embromação.
A corda estava posta. Mas esqueci de fazer o nó corretamente.
O vestido se tornou lúcido, distante aos meus olhos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Com' Textos
PoetryPequenos textos de grandes momentos. Eu transmito energias. Sinta