Silêncio

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Bom, não tinha mais nada a fazer. O velho de chapéu que caminhava ao meu lado, me disse uma vez.
Tente!
E eu tentei.
dessa vez..
E falhou.
Mas, o que eu deveria dizer?
Nada, não disse Nada.

Aquela noite por incrível que pareça me moldou de forma diferente.

Senti um frio na espinha.
Secura na boca.
E minha garganta estava totalmente serrada, não podia falar, nem chorar, nem gritar. Apenas me silenciar. Para que assim pudesse mostrar a verdadeira face. De quem?
Ora! Não dava para saber.
Tentei me me mexer. Em vão.
Estava travado. Mas sem sustos. aconteceu uma vez e eu sobrevivi. Quem dera.

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