Silêncio

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Aquele carinho na nuca, que eu ganhava toda vez que chegava perto.

Seu toque exalava um perfume amadeirado aquele do qual eu amava, o que se fez presente desde sempre, e pela primeira vez em nosso primeiro encontro.

Mas, na última briga, era outro cheiro que acompanhava seu corpo, o que me fez confuso, pois você amava aquele perfume e jamais trocaria.

Meu coração já estava sendo esmagado pelo rumo daquele história que você insistia em dizer que precisávamos resolver, essas que eu não tinha conhecimento algum.

Mas o descontrole da sua parte, acabou optando por não ouvir o outro lado da história.

(Dei espaço ao consentimento, ele tomaria as rédeas da situação)

"É verdade"

Já era tarde.

Já passava das onze da noite, e a vizinhança precisava de silêncio, e eu o fiz.

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