Desculpa

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Estava ansiando por novidades, minha mente havia implorado por décadas.

Sendo apenas um modelo de pensamento, e aquilo estava me colocando a prova, me testando dia após dia.

E me sentia dominado de dentro pra fora.

Extraído como alguém que está sendo engolido por algo inexistente.

E assim me encontrava. Num hospício interno, onde estava condenado a ingerir drogas eternamente, nauseado e sem poder cuspir total indiferença que sentia por mim mesmo.

Indisposição para lutar contra o que havia sido imposto ao momento, permitindo sentir e recusar qualquer oposição.

O cheiro de transtorno resolveu se mostrar, sem vergonha alguma, sorrindo, pegando em minha mão.

Chicotadas rolavam, a dor diminuía, o corpo se acalmou, e a pele simplesmente, desapareceu.

O vento levava cada parte de meu ser, o arrependimento corroía por entre as lágrimas que rolavam quase que no último suspiro, então lembrei-me daquela promessa que não pude cumprir.

Desculpa!

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