A tempestade havia passado, minhas desordens mentais tinham se organizado, eu estava controlado (a) temporariamente.
Chamava-a de um transtorno de mim mesmo, pois era assim que eu a via, logo se tornou um monstro a ser mantido amarrado (a), pelo menos por um tempo.
Ela era o monstro, e agora esse monstro havia se tornado parte de mim.
Sempre soube que eu a tinha, mas nunca percebi quão forte e rápida, seria sua transformação em mim.