XXIX

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para quem recusou sair com ivy, ela está chateada com você e te evita o tempo todo.

Você resolve voltar para casa a pé, mas ao decorrer do trajeto, você sente estar sendo seguido, você então já tinha uma idéia do que estava acontecendo.
Ao encontrar um beco sem saída, você entra, esperando a suposta pessoa que te seguia.
Assim que avista Candice, você a puxa para o beco e prensa ela contra a parede.

— O que é que você quer de mim? — Você pergunta bravo. — Fala! — Você esbraveja e ela morde os lábios.

— Eu sabia que ainda mexia com você. — Ela ri sarcasticamente. — Ainda consigo ver aquele garotinho inseguro, pelo qual me apaixonei.

— Do que você está falando? Você é louca! Você me traiu e fala que se apaixonou por mim?

— Eu precisei fazer aquilo, era para o meu futuro, olha no que me tornei. Eu sempre soube que você queria se virar sozinho, então o dinheiro dos seus pais nunca iria passar nas minhas mãos, por isso precisei seguir outro caminho. Mas a verdade é que eu nunca esqueci de você. — Ela fixa o olhar nos seus lábios. — Eu sempre imaginava você quando estava transando. — Ela sussurra e ri debochada.

- Qual sua resposta?

— Você tem tanto medo de se entregar à mim, eu sinto isso.

- O que diz?

Ela ri e logo você sente uma dor imensa na sua genitália, ela tinha lhe dado uma joelhada.
Você cai de joelhos, resmungando de dor.

— Encoste em mim mais uma vez e se tornará mocinha na prisão. — Sorri e vai embora.

Você então levanta e prossegue seu caminho.
Ao chegar em casa, sua sobrinha te abraça e você beija a testa dela.
Seu sobrinho continuava de cara fechada e com os fones.

- Você diz algo à ele? Se sim, o quê?

Ele olha em sua direção, mas não responde.

— O almoço está quase pronto! — Sua irmã avisa da cozinha.

— Ah, não precisava se preocupar. — Você abraça ela de lado.

— Seu amigo saiu. — Você fica um pouco supreso, mas apenas assente.

Você deita na cama exausto e fecha os olhos. — Que merda estava acontecendo hoje?

[...]

Poderia se dizer que (seu amigo) estava bem melhor que você.

— Desculpa, a gente está parecendo criança, não é?

— Um pouco. — Seu amigo, ri junto com ele.

Ambos rapazes estavam no balanço de um pequeno parque.
O olhar do outro garoto não perdia o foco do (seu amigo), ele parecia suplicar por um beijo.

— É, acho que é melhor nós irmos... — (seu amigo) fala assim que percebe uma aproximação.

Mas antes que ele pudesse concluir, o outro o beija.

Mas antes que ele pudesse concluir, o outro o beija

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E SE VOCÊ FOSSE UM GAROTO?Onde histórias criam vida. Descubra agora