Chegamos em casa e as duas estavam desmaiadas no sono, Poli pegou primeiro Beca e levou para o quarto de Emi, e em seguida levou Emi e com muita delicadeza trocou sua roupa e a limpou com lenços umedecidos, passou álcool gel nas suas e nas mãos dela. Colocou mais uma fralda, e deu alguns cortes na primeira.
Tomamos um banho e fomos para o quarto descansar.
Poli saiu do banho emocionada e pergunto para ela o que houvePoli- Amor, hoje nossa filha se divertiu tanto! - e desabou em lágrimas por mais 2 minutos seguidos
A abracei e a permiti sentir tudo aquilo.
Poli- mas na volta percebi que essa diversão vai custar caro pra ela..- ainda chorando - Zoey, esquecemos da LUVA!
me espanto e digo
Zoey- pu&@ merdaaaaaaa!!!!! A LUVA! Quer levá-la para o hospital agora?!?
Poli- não, a Beca... deixa elas aproveitarem
Poli ainda chorando encostou no meu peito e chorava feito uma criança, que me fez desabar também!
Dormimos e as 6h o relógio desperta e Poli já vai se trocar, e eu também. Iriamos levar Emi de volta ao hospital.
Depois de prontas, desço para a cozinha e ela vai a caminho do quarto da nossa filha.Ft Poli:
Entro no quarto de Emi, e vejo seu nariz escorrendo sangue, corro para as gavetas e pego uma toalhinha e limpo seu rosto, a acordo e ela me parecia muito cansada. Ela se senta na cama e tiro sua roupa, o corpo ardia em febre e notei mais manchas em suas costas e pernas. Abraço Emi e acordo Beca.
Ajudo minha filha a chegar no banheiro e lhe dei um belo e gostoso banho.
Vi seus olhos se encherem de lágrimas e os meus também os devolvia.Saindo do banho Emi me conta que estava com medo e a questiono o por quê desse medo
Emi- mãe, eu sei que eu vou ficar mais doente, essa noite, eu sonhei que piorava. Mamãe, me desculpa. Me desculpa por não ficar bem, me desculpa por sempre deixar você sempre preocupada? me desculpa mamãe, fica comigo tá?
As palavras de minha filha me fizeram desabar ainda mais! Palavras não descreviam o sentimento que tive naquele momento, eu apenas disse que a culpa não era dela, essa luta não era só dela, e que se estivesse esperando o meu perdão ela já estava perdoada.
Emi estava decepcionada com ela mesma.
Coloquei sua fralda e deixei ela no quarto para se trocar sozinha.
Beca já estava pronta e estava na sala esperando sua amiga, ajudou Zoey preparar o café.Descemos para a sala após da neném estar pronta.
Conectei a sonda dela e deixei ela assistir TV, todas nós conversamos, foi uma manhã gostosa até para nossa pequena.
As 8h estava tudo pronto para irmos tranquilas e Emi começou a ter uma hemorragia nasal e após dois minutos começou a vomitar sangue, peguei um balde para ela e chamei a ambulância, Beca começou a chorar e a Sílvia (a domestica) chega e vê toda aquela situação e pergunta se pode ajudar com algo, respondo que seria bom se ela pegasse toalhas para tentar estancar o sangue até a ambulância chegar.
Zoey tentava acalmar Rebeca e ao mesmo tempo ligava para sua mãe vir pega-la. Sua mãe chega em menos de 8 minutos e se oferece a resgatar Emi, mas Zoey explica que seria melhor que a ambulância fizesse isso, sua pressão estava baixa e ela já não tinha mais forças para se levantar, não pela perca de sangue, mas seu estado de pressão a limitava.
Beca foi levada por sua mãe e a ambulância chega logo após. Os enfermeiros chegam e falo todo seu diagnóstico então um deles a pega no colo e leva ate a maca que estava em frente o portão da garagem. Alguns vizinhos saíram para ver o que estava acontecendo e Emi já estava quase desmaiando, entrei na ambulância e Zoey disse que iria de carro e levaria as coisas de nossa pequena.
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Vida em FRALDAS
FantasyEmi tem 14 anos e é diagnosticada com uma doença que dificulta que sua adolescência seja "normal". 🥇#sick História autoral