Capítulo VI

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No mesmo dia, em Montego Bay:

Atka Shankar 

Eu, Atka Shankar, nunca em minha vida imaginei ou até mesmo esperava que Maya Lakshmi (agora Sra. Shankar), se declarasse em auto e bom tom, de corpo e alma, para mim. - Eu mereço essa mulher? - Me pergunto isso todos os dias. 

Ela olhava para mim com expectativas em seus olhos, era digna de uma boa resposta, e eu daria isso a ela. 

- Sabe Maya. Você é digna de uma boa declaração - segurei suas mãos - quero que saiba que você é uma mulher incrível, eu não poderia ter escolhido pessoa melhor para passar o resto de minha vida. Tudo em você é bonito, as vezes me sinto apagado por estar com uma pessoa que possuí luz própria - sorriu timidamente - eu amo você, jamais pense o contrário, e estar aqui hoje com você é uma prova disso. 

A puxei para meu colo enquanto beijava seus lábios com os meus, segurei em sua cintura de forma possessiva, deixando escapar um gemido baixa por entre seus lábios. Seu corpo se encaixava perfeitamente no meu. Olhei para seu corpo, mesmo com a pouca luz, suas curvas não deixavam de ser aparentes, principalmente seus seios arrebitados e redondo que marcavam na camisola. 

Puxei o cordão que estava amarrado em seu busto, deixando seus seios lindos para fora, olhei os dois com uma certa paixão e cai de boca em um deles, alternando vez ou outra. Maya jogou a cabeça para trás, me dando livre acesso para seus seios e pescoço, onde eu beijei avidamente. 

- Quero experimentar uma coisa hoje. - Maya disse sentada na rede, mas logo se levantou e me puxou para o quarto junto dela. 

Ela se sentou na cama e pediu que permanecesse em pé, assim o fim. Observei enquanto ela tirava o restante da roupa ficando totalmente nua a minha frente - e eu quase tive um infarto quando ela pegou em meu pênis por sobre minha cueca box.

Devagar ela retirou minha única peça de roupa, revelando meu membro já duro, quase tocando em seu rosto. Maya se levantou e me beijou, tocando levemente e masturbando meu membro enquanto descia os lábios pelo meu pescoço, barriga... E ah... Ela chegou na virilha, onde passou a linha levemente pela cabeça do meu pênis, logo após colocou a boca e chupou a mesma. Com uma mão ela se masturbava e com a outra, ela me punhetava. 

Tombei a cabeça para trás e segurei seu cabelo, incentivando-a chupar mais fundo e mais forte. Seu boquete não era experiente, provavelmente era o primeiro que fazia, mas mesmo assim era tão bom que eu poderia gozar em sua boca a qualquer momento.

Com esse pensamento, eu a puxei para meu colo em pé, fazendo com que enrolasse suas pernas em minha cintura. Beijei sua boca, ela tinha meu gosto nos lábios, mas eu não liguei. Empurrei seu corpo na parede mais próxima com o meu, estocando meu membro em sua entrada de uma vez, o que a fez gemer mais alto e eu continuei. Seus seios balançavam conforme eu estocava ainda mais, e isso me deixou louco. Maya gemia e eu urrava de prazer, senti quando sua unha fincou em minhas costas, ela estava chegando lá e eu também. Em uma última estocada, eu despejei todo meu sêmen em seu interior. 

[...]

Estávamos deitados em nossa cama, Maya como sempre com a cabeça depositada em meu peito. Algo estava me incomodando, e eu não sabia como perguntar isso a ela, poderia reagir mal e tudo que eu menos queria era formar uma discussão entre nós. 

- O que te afligi, meu bem? - perguntou Maya, sem nem ao menos me olhar nos olhos. 

- Hum? 

Obsessiva Paixão - O casamento da PrincesaOnde histórias criam vida. Descubra agora