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Chase tinha bem menos corpo que August. Entrou no banheiro pequeno nua, com seios quase inexistentes e uma pelagem rala entre as pernas. Ela era branca, tal como August era, mas seu corpo era muito mais atlético e modesto. August era uma Vênus, e Chase gostava da aparência dela.

Ela esperava alguma animação, mas encontrou August com a testa na parede do chuveiro, chorando levemente. Sua presença, apesar de notada, foi suave. Ela entrou no box, apreciando o quanto a água estava quente, e abraçou August pela cintura, deixando o corpo das duas se unirem muito, e depositou um beijo no ombro nu da jovem.

- Como você está? - Ela quis saber.

- Eu não sei. - Confessou com a voz baixa e rouca. - Talvez eu esteja louca. Nos conhecemos a quantos dias? Uma semana? Talvez isso tudo seja loucura.

- Se sente louca? - Questionou com os braços firmes na cintura de Gus.

- Não. Sinto como... eu não sei explicar.

- Não pense demais. - Declarou Chase. - Vai ficar tudo bem.

Uma das mãos de Chase avançou e apanhou um sabonete ao lado, mas logo ela sentiu uma mão de August, que a puxou para si. A mão dela, guiou a mão de Chase, abaixando-a pela sua cintura, até seu ponto feminino. August encostou a cabeça na parede e Chase sentiu o movimento. A bunda dela empinando, o convite.

Chase deslizou a mão devagar, encaixando-se entre as pernas de August e antes mesmo de tocar ela, ela gemeu. Sentia-se viva, selvagem. Por isso, ficou surpresa quando August levou uma mão para trás e apertou suas nádegas vivazmente.

- Vira pra mim. - Chase pediu.

E ela virou. Virou-se e logo levantou uma perna, encaixando ela na cintura de Chase. Esticou o corpo, mostrando bem os seios, e Deus, aquele olhar... Chase via lágrimas junto com desejo e junto com tesão - tudo junto - naquela mistura confusa que era August.

Levou uma mão devagar até o meio de August e começou a estimular ela, vendo que ela estava muito molhada. E August não era exatamente tímida ali. Ela passou uma mão no próprio seio, e começou a rebolar por cima da mão de Chase.

Meu Deus. Aquela menina ia ser sua perdição.

Quando menos esperou, August puxou-a mais pela cintura e enfiou uma mão entre as duas, já tocando Chase como conseguiu. E os dedos dela eram rápidos, firmes e decididos.

Enquanto Chase se focava na cena, August gemia alto. Totalmente solta. E chegou a um clímax de maneira tão fácil e tão simples que foi impressionante.

- Oh! - Ela gemeu alto, perdendo um pouco o equilíbrio.

Chase que pretendia continuar ali, sentindo a vibração da região íntima dela, teve que se mover rapidamente e amparou a menina.

- Coloque a perna no chão. - Ordenou rindo. - Ficou tonta?

- Um pouco. - Riu confessando e obedecendo. Colocou a perna no chão e tirou a mão de Chase. - Você ainda não gozou.

- Não vou gozar se você cair no chão. - Declarou encostando a menina na parede e dando um beijo nos lábios dela de forma carinhosa. - Você é intensa.

- Obrigada. Você não é nada mau também.

Chase chegou a rir alto. Meu deus! Onde ela tinha se metido?

- Obrigada, Gus. Vamos, deixa eu te dar banho e saímos daqui.

- Humm... só se eu puder te dar banho também.

- Bom, por mim tudo bem.

Era diferente e Chase sabia disso. Ela iria usar a cena sempre pra se mostrar dominante mas também não tinha medo da intimidade. Se August queria tocar nela, por ela tudo bem.

A guardiã dos ossosOnde histórias criam vida. Descubra agora