Capítulo 3 - MACKENZIE

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Oláaaaas, amoras!

Ansiosas para um pouco mais do nosso doutor delícia?

Preparem-se que hoje a coisa já começa a pegar fogo.

Eu falei pra vocês que esse é meu livro mais quente, não falei? Pois é!!! rsrsrs

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Parece que ando meio aérea desde a última vez em que vi Gabriel Gynlard. O doutor delícia, como o apelidei carinhosamente, não sai da minha cabeça. Como apagar aqueles olhos azuis escurecidos pelo desejo quando ele quase se jogou sobre mim em sua cama? Ou sua voz deliciosa e rouca me pedindo que fosse dormir, enquanto na verdade me pedia que o beijasse? E ele é a coisa mais perigosamente bela que já vi na vida e me deixa desconcertada com sua intensidade e provocações.

Quando vejo Travis chamando meu nome na saída da faculdade, percebo que o doutor Gynlard estava certo em uma coisa, Travis não me deixou molhada, não como ele fez com pequenas provocações, com seus olhos azuis escuros e com sua voz rouca.

— Mackie, oi. Como você está?

— Bem, não graças a você.

— Eu sinto muito mesmo pelo modo como agi naquela noite, foi tudo repentino. De repente começou o tiroteio, tinha um monte de carros de polícia, eu me assustei, sinto muito.

Cruzo os braços irritada. Travis na verdade não é tão bonito quanto eu pensei que fosse, ou será que sua atitude o fez perder a graça para mim?

— Você sequer me ligou para saber como eu estava, Travis! Estava assustado demais para fazer isso também?

— Você está certa, gata. Eu agi como um moleque. Eu realmente sinto muito, será que podíamos sair esta noite? Só para conversar! — explica quando estou prestes a mandá-lo à merda. — Pra eu tentar conquistar seu perdão, por favor Mackenzie. Não quero que fique com a impressão errada de mim.

No fundo sei que quero dizer não, mas não vou voltar àquela lista ridícula de candidatos. O doutor Gynlard também estava certo sobre isso. Travis é legal, foi um babaca na nossa tentativa, mas parece um carma, todos os caras são babacas em minha primeira tentativa, talvez ele apenas tenha sido vítima dessa armação do destino.

— Tudo bem. Mas vamos apenas conversar.

— Ótimo! Eu te pego às oito! — diz animado depositando um beijo no canto da minha boca antes de se afastar.

— Por que eu sinto que estou cometendo um erro? — pergunto a mim mesma.


Na lanchonete onde trabalho, as coisas não estão diferentes. Caitlin cantarola pelos cantos, Joy parece irritada por ter falhado mais uma vez seu encontro com Parker e Lyla está perseguindo a Caitlin enquanto a ignoro porque ainda não a perdoei por ter aceitado fazer parte do grupo e me iludido.

A lanchonete é apenas um bico para pagar pelo aluguel do quarto no apartamento da Lyla. Os donos daqui são tios da Joy, dois velhos mal-humorados na maior parte do tempo, mas bons patrões. O salário não é muito, mas consigo me manter e pagar as coisas da faculdade com ele. Claro que ajuda o fato de a Lyla não cobrar quase nada pelo quarto, apenas uma ajuda de custo.

— Vamos ao cinema hoje? — Joy pergunta enquanto recolhe os copos de uma mesa ao lado da que estou limpando.

— Não posso, vou sair com o Travis.

DEGUSTAÇÃO - Doutor GynOnde histórias criam vida. Descubra agora