Romance para os dias ensolarados; suspense para os dias chuvosos; terror para os dias frios. Imagina um livro que reúna tudo isso? O livro de contos do Projeto Flor de Lótus trás a reunião de diversos autores com seus estilos e gêneros próprios de e...
Minha mãe sempre lia estórias para mim dormir e acho que foi dali que eu comecei a gostar de ler. Devorava todos os livros que eu tinha, implorava pra minha mãe comprar mais e todos os meus presentes eu pedia livros e mais livros.
Quando descobrir que podia deixar minha imaginação e criatividade fluir eu fiquei loucamente animada. Comprei um caderno só pras minhas histórias, era uma mais divertida que a outra, uma mais louca que a outra. Mas como Aristóteles dizia:
Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura.
Quando eu escrevo eu me empolgo, me sinto feliz, me sinto livre pra criar o que quiser. Eu sempre fui uma pessoa "livre" porém não era aquele liberdade que me fazia voar, e sim escrever, criar histórias.
Me sinto uma mãe, que imagina e cria seus filhos, ainda não os crio para o mundo, para todos, ainda os sinto imaturos pra realidade a fora. Me considero muito perfeccionista, as vezes acho que é minha qualidade por saber que posso sempre chegar em um nível maior, porém também acho que é um defeito terrível por ficar muito indecisa, apagar coisas que são boas e as vezes isso estraga tudo.
Porém eu entrei em um grupo de leituras que está me dando o devido incentivo, evolui tanto ali mesmo não estando ali a tanto tempo, mas o pouco o que vivenciei lá me vez voltar as minhas histórias e evoluir para coisas novas.
Por Wanny Pequena
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