Eu aprendi a muito tempo atrás, que o mundo era rodeado de histórias, e toda vez que eu parava pra conversar com alguém, até mesmo para falar de seu dia, eu estava ouvindo uma. Às vezes, era apenas sobre o Joãozinho filho do compadre Tião, outras horas eram sobre o seu Barnabé que morava na gruta e era ruim de dar medo. E eu sempre queria ouvir, e saber tudo sobre elas. O seu Cido que tinha um filho tocador de viola, ou da dona Lurdes que adorava flor de Jasmim. Uma vez, por motivos religiosos, me perguntaram o que queria ser quando fosse adulta, ser uma história ou apenas uma contadora de casos. Na época eu não sabia que contar história era tão mágico. E gritei bem alto que queria ser como Aladdin, e nem me dava conta de que ele só se tornou tão incrível porque alguém se dispôs a escrever sobre suas histórias e aventuras. Hoje eu sei que a escrita sempre esteve comigo. Porque é isso que eu gosto de ser. Apenas uma contadora de histórias.
Por: Cláudia Silva
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Contos para se inspirar: Porque a vida não é o bastante
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