Surpresas

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Nos olhamos profundamente. Ainda hipnotizados pela densidade da nossa luxúria. Analiso o rosto angelical de Amira, se eu fiquei doido com sua expressão depois de chupar ela gostoso até gozar na minha boca. Eu não estava preparado para essa cena. O cabelo bagunçado, as bochechas intensamente coradas, os lábios selvagemente inchados e vermelhos e uma profundidade entorpecente em seus olhos.

Respiro fundo por seu pescoço, sentindo seu cheiro doce mezclado com nosso sexo selvagem. Porra que perdição. Eu nem acredito que nós fizemos. Deixo um beijo molhado ali e ergo o tronco encarando o turbilhão de porra que se esparramou por seu abdomen. Eu gozei absurdamente mais que o normal, mas era de se esperar depois de tanto tesão acumulado.

— Acho melhor eu limpar a bagunça que fiz por aqui. — Sorrio e ela também se desvencilha do nosso pequeno devaneio, dando um sorriso envergonhando quando olha para baixo. Seus olhos estão brilhando, e agora estão tão claros quanto a água do caribe. O esverdeado se diluiu quase completamente em um azul água.

Ya, vamos. — Ela concorda envergonhada e dou um beijo no sorriso tímido que começa a se formar em seus lábios. Saio completamente de cima dela e dou a mão para que ela se levante.

Vejo a mancha de sangue que ficou pelo lençol e lembro que eu fodidamente tirei a virgindade de Amira. Porra eu nem acredito. Eu deveria estar absurdamente feliz, mas essaa felicidade comparte espaço com um aperto no peito que eu não entendo. Com essa nota em mente, ajudo Amira a caminhar até o banheiro, ela deve estar sentindo dor, porque nosso sexo foi extremamente selvagem, eu nunca havia ido tão longe sem controle. Me entreguei de uma forma que eu não sabia que era capaz.

Abro o Box e ela entra, antes de abrir o chuveiro ela puxa uma goma de cabelo do pulso, então me aproximo ficando parado atrás dela, a centímetros de distância. Pego a goma de sua mão e passo o dedo em seus ombros para juntar seus cabelos em um rabo. Aproveito para deixar beijos longos e demorados por seu pescoço, depois pela nuca e Amira geme baixinho respondendo aos meus toques.

Aspiro profundamente e sou inebriado com o cheiro gostoso que ela tem. Eu poderia dizer que meu pau ficou duro, mas a verdade é que assim que olhei para seu corpo coberto com meu sêmem, ele já estava de pé outra vez. Então diminuo nossa distância colando totalmente nossos corpos e encaixo meu pau confortavelmente ali no meio de suas nádegas cheias e deliciosas, deixando a cabeça roçar suavemente por suas costas. Solto um gemido com a cena. Ela geme outra vez em resposta.

Envolvo meus braços por sua cintura, alcançado seus seios fartos que deixam minhas mãos completamente cheias. Acaricio eles suavemente. E peço em seu ouvido: — Você já pode ligar o chuveiro para eu te limpar. — Ela parece acordar do transe que a junção de nossos corpos gera e abre o chuveiro, que deixa a água cair por seu corpo. Então começo meu trabalho. Esfrego seu abdomen suavemente tirando qualquer rastro de gozo. Desço por seu monte e roço dois dedos abertos por seus lábios mantendo seu clitóris no meio, colocando pressão sobe seu pequeno broto enquanto subo e desço limpando sua carne deliciosa e ela geme se esfregando e rebolando nos meus dedos. Os movimentos fazem com que suas nádegas punhetem deliciosamente meu pau. E dessa vez, quem geme gostoso sou eu. Porra Amira. Passo a língua por seu pescoço, subo até a orelha enquanto continuo provocando sua carne, colocando ainda mais pressão. Ela ergue os braços buscando minha cabeça e entrelaça os dedos em meus fios enquanto joga a cabeça para trás encontrando meu tórax. E isso faz com que seu tronco comprima a cabeça do meu pau e eu ofego desejando outra vez estar atolado nela.

— Louis. — Ela diz com a voz rouca entre gemidos, acabando com o resto da minha sanidade.

— Amira. — Respondo sensualmente em seu ouvido e inclino nossos corpos para a frente.

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