Agradecimentos

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Eu não costumo fazer essas "notas finais", mas, até alguns dias atrás, eu nunca pensei que fosse conseguir terminar algo maior que um conto de, não sei, um mil palavras, então, vale o risco de ser brega e dizer alguns obrigadas

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Eu não costumo fazer essas "notas finais", mas, até alguns dias atrás, eu nunca pensei que fosse conseguir terminar algo maior que um conto de, não sei, um mil palavras, então, vale o risco de ser brega e dizer alguns obrigadas.

Primeiramente, preciso agradecer a Deus, que me permitiu estar aqui e ter chegado até esse momento, depois, claro, a uma porção de gente que me ajudou como pode: com apoio e amor.

Aos meus pais, Maria Lúcia e José Alves, obrigada. Se tive um teto sobre minha cabeça nas madrugadas escrevendo, devo aos dois. E sei que não costumando falar muito essa palavrinha mágica para vocês (obrigada), mesmo sendo os que mais merecem ouvir ela. Saibam que eu sou grata por ser a filha do e da Lucinha. Agradeço também a minha irmã, Ana Laura, por me aturar lendo esse livro, falando dele, e por ser uma menina tão especial.

A todos os meus professores e professoras, o meu mais profundo agradecimento por acreditarem em mim, por me apoiarem incondicionalmente durante e após a escola, dentro e fora dela. Boa parte do que sou e do que escrevo devo a vocês e tudo que me ensinaram.

Ao Versos Descobertos, o primeiro grupo literário realmente voltado a ajudar escritores que participei, eu devo um agradecimento imenso. As melhores coisas da minha vida vieram desse cantinho cheio de escritores talentosos, os quais muitos eu levarei para vida, e os que não, ainda assim guardo lembranças e um eterno e profundo respeito.

Ao Fabiano Jucá (fabianoqueiroz77), autor de Rua de Pedra em Sépia e Tente Outra Vez, eu devo um obrigada gigantesco (ficarei sem sinônimos para essa palavra logo, muita gente para agradecer, socorro). Talvez, se você não tivesse revisado aquele conto, eu nunca teria dado nenhum valor e nunca sequer ele teria entrado no concurso do Versos.

Talvez, se o Airton Araujo (@A_D_Araujo) não tivesse parado alguns minutos do dia, daquele ano de 2016 - acho que foi em 2016, confesso que não me lembro com exatidão -, para me ajudar a escrever a sinopse e ler essa história, na época, um conto minúsculo, eu nunca teria tirado essa história da gaveta. Obrigada, Toon, por tudo.

Eu devo agradecimentos especiais a Lia Cavaliera (LiaCavaliera) Submersas, que me atura, literalmente, há anos falando sobre essa história, vendo eu dizer: "vou refazer", "ah, acho que vou mudar isso", "então, decidi mudar para terceira pessoa" e por aí vai. Você me ajudou a não desistir dessa história, me ajuda sempre, me fazendo ver que sou uma boa escritora, que preciso acreditar em mim para que os outros também acreditem.

A Daiane Barboza (autoradaibarboza), autora de Cartas para Arthur, e minha amiga de infância, eu deixo um eu te amo imenso. Obrigada por todo o apoio que sempre dá para mim e para o meu trabalho. Você confia em mim, e isso sempre me dá forças.

A Gabriela Servo (ludoliveiraautora) mãe Lud, obrigada por ser essa pessoa que me apoia sempre, que me apoiou quando decidi ser capista, que me dá bronca quando insisto na sinopse errada e que acompanha meu amadurecimento na vida e na escrita de perto. Obrigada por tudo, nunca poderei agradecer o carinho.

A Maria Eduarda (MadduNyah), maninha Maddu, autora de Apenas Viva Sem Mim e Não Me TOC, obrigada por me apoia e me ouvir, pode ser como uma irmã e não desistir de mim, por ter estado nos melhores e piores momentos.

Tatiana Ruiz (@TatianaRuizz), mais conhecida por mim como Tia Lil, eu devo um agradecimento imenso por me aturar sempre, por ouvir meus aúdios, por tirar minhas dúvidas, por me acolher nos meus surtos, por ser quem é. Você, junto com a mãe Lud e a maninha Maddu são minha família literária, quem me proteje e me mantém nesse meio, mesmo quando eu penso que sou uma péssima escritora.

As meninas que sempre apoiaram minha escrita, desde o início, quando eu sequer sabia o que era a sensação de terminar algo, eu deixo um eterno agradecimento. Você, Rafinha, foi a primeira leitora que tive contato de verdade e quem diria que daquela madrugada iria nascer uma amizade. Letícia, a rainha dos comentários, sempre me fazendo rir com as reações, me levando a escrever sempre mais e mais, ansiosa para ver suas opiniões. A Samilla, sempre tão positiva e sorridente, se entregando de corpo e alma nas histórias. Ana Beatriz com seus surtos pelos personagens que sempre me faziam ir à loucura, sua alegria é contagiante, Ana, e sua voz linda. Eu só posso agradecer por serem assim. A Rosinha, com toda a sua docura e simplicidade encantadora, sempre estando aqui, mesmo nos momentos difíceis. Todo o pessoal do Book Are Life é parte importante da minha vida e um pedaço da razão de esse livro estar pronta.

Aos meus amigos da vida e do ensino médio, Ana Flávia, Débora, Eduarda, Juliana, Maria Carolina, e aos meus amigos, Thiago, Guilherme, Anselmo (então, gente, eu estou pensando em todos, mas se for rolar de citar todos os nomes, a gente não sai daqui mais, então..., obrigada aos meus amigos em geral), obrigada por cada momento, pois independente que tenha relação ou não com a escrita, ele foi importante para que eu ficasse inteira e pudesse continuar isso até o fim.

Para quem leu a história antes e decidiu acompanhá-la agora, obrigada por terem estado aqui e lá, antes, quando isso era só um continho solto.

Um agradecimento especial ao Emerson Almeida (@DarkEmersonA), meu Sol, que sempre me diz o quanto essa história o emociona. Você com certeza tem um papel fundamental aqui. Saber que a Julieta te tocou me fez chegar até o fim pensando que é isso que quero, que ela toque o coração das pessoas e passe uma mensagem. Espero que tenha conseguido, amor.

Ao Henrique Gomes (@Henggo), autor dos livros que conseguem me dar um fogo para escrever que, gente, não tem explicação, eu devo um obrigada do tamanho desse livro. Quando você me disse em um post no Facebook (na época que o Facebook ainda dava para interagir sem parecer um noticiário de tragédia) para que eu fizesse o que eu achava que era melhor para a história (que na época era colocar toda ela em terceira pessoa), eu nunca imaginaria que me viriam tantas ideias e que eu fosse conseguir colocá-las em prática e ainda, no meio de tudo isso, tivesse a ideia para outros livros (opa!), depois disso você ainda me presentou com dicas incríveis que eu levarei para todos os meus livros, e que me renderam mais capítulos aqui. Muito obrigado, Henggo.

Também preciso acrescentar um obrigada de última hora para o Alan Silva (@autoralan), um autor incrível que, com seu livro, Isaac, me deu o ar final para que eu pudesse terminar essa história. Depois de acabar de ler sua obra fantástica, eu sentei na frente do computador e decidi que daria à Julieta a atenção que ela merecia, e que, assim como o Isaac, Julie teria sua história encantando pessoas por aí, e foi assim que eu quase madruguei dois dias em seguida e terminei essa obra. Obrigada por escrever, Alan, por não desistir, por ser inspiração para outros escritores, como foi para mim.

A todos vocês (os que citei ou não, afinal, há uma imensidão de outras pessoas que me ajudaram nesse caminho, cada uma da sua maneira, com uma palavra, com um "siga em frente") eu deixo um obrigada e meu profundo carinho. Obrigada por terem estado aqui comigo e terem acompanhado o amadurecimento meu e da Julieta. Até qualquer dia!

E não esqueçam: a vida até pode ser uma história sobre perdas, mas é, acima de tudo, uma obra sobre amor. <3

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⏰ Última atualização: May 22, 2020 ⏰

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As agridoces lembranças de Julieta (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora