O omega do Deus das àguas ( DEGUSTAÇÃO)

Por você

A chuva caia torrencialmente na floresta fechada em uma pequena cabana um ômega um ômega de cabelos claros se escolhia em cima da cama embaixo dascobertas, cada trovão um grito de pavor era ouvido do lado de fora, a chama de uma vela fraca queimava em cima de uma mesa velha de madeira em cima do fogão algumas ervas secas e carne defumado,nas prateleiras vários frascos de remédio.

Kizashi Haruno era um ômega de 20 anos, curandeiro que vivia naquele lugar.Evitava a aldeia com todas as forças conheceu de perto as injustiças cometidas contra ômegas, foi violentado aos 15 anos por seu padrasto homem rico de muitas posses e foi expulso de casa pela mãe quando a descobriu, na sua primeira noite na rua. O ômega dormiu atrás do templo de Jiraya e lhe pediu um lugar, longe daquela podridão e dormiu chorando e em um sonho uma luz lhe disse para subir o rio, ir até a nascente no meio da floresta Ele seguiu seus instintos e subiu a montanha. 

Depois de 3 dias de caminhada chegou numa pequena clareira onde o rio nascia, era um pequeno paraíso, água fresca e limpa, árvores frutíferas, ervas medicinais era tudo o que ele precisava Construiu a pequena cabana com as próprias mãos e aos poucos foi se adaptando à nova vida. Aprendeu a fazer poções para dor de cabeça ou alívio para o cio de ômegas solteiros com seu falecido pai o boticário, As vezes descia até a estrada para vender frutas e poções.Cinco anos passaram voando, o ômega havia conseguido juntar dinheiro pra comprar uma pequena carroça e um burrinho. era melhor pra ir e voltar com as coisas da aldeia em uma tarde voltando pra casa encontrou um homem desacordado próximo a sua casa, suas roupas eram completamente brancas que Kizashi teve medo de sujá-las.O alfa tinha um corte profundo na cabeça ainda respirava. 

O menor ficou com medo ninguém nunca vinha até aquelas bandas, com esforço colocou o homem bem maior na carroça e o levou pra sua casa, foram dias de correria para salvar a vida do homem, nada em seus pertences dava alguma dica de onde ele era e porquê estava ali ou por que foi ferido. Kizashi conversava com o homem e até ria imaginando a resposta, foram tantos anos sozinho naquela montanha. 

O homem era belo, alto cabeleira extremamente branca sem barba que lhe dava uma aparência de mais velho porém com semblante jovem, lembrava um pouco as estátuas do Deus Jiraya que ele via todas as vezes que ia ao templo.Depois de quase duas semanas dormindo o alfa abriu os olhos, O ômega o alimentava com caldo de peixe e abriu um grande sorriso ao ver seu paciente tomando consciência.O alfa tentou falar algumas vezes enquanto o menor tagarelava sobre sua ferida sua melhora, por fim dormiu de novamente acordando no dia seguinte Estava sozinho dentro da pequena casa Mas ouviu um cantar ao lado de fora.

O ômega lavava roupas. Ele havia criado um sistema fluvial que levava água da nascente até a porta da sua casa com bambus, galhos e cipós, ao ver o alfa em pé na porta correu até ele o levando pra cama novamente.

- Você não pode levantar assim, ainda está muito fraco. - Kizashi correu o levando pra dentro.

 - Consegue falar? - O ômega disse sorrindo - Como se sente?Está com fome? Vou colocar água pra esquentar, acho que você deve tomar um bom banho com ervas e revigorante!

- Onde eu estou... Minha cabeça dói.

- Na minha casa, te achei uns 200 metros daqui, estava caindo no chão, eu te trouxe pra cá, eu sou Kizashi, cuidei de você. Agora tome esse remédio vai ajudar na dor.

 - O ômega sai da casa pra buscar a Tina pro banho do maior em poucos minutos ele ajudava o outro no banho o colo do na cama e trocando os curativos. 

- Você ainda não disse seu nome.

- É Jiraya - disse baixinho.

- Como o ser Supremo?

- Isso. - riu.

- O Deus Jiraya me ajudou muito!

- Como?