𝕀 ℍ𝕒𝕥𝕖 𝕋𝕠 𝕃𝕠𝕧𝕖 𝕐𝕠𝕦

|12° CAPÍTULO|

◀️ 𝙰𝚗𝚢 𝙶𝚊𝚋𝚛𝚒𝚎𝚕𝚕𝚢 ▶️

Já era de noite, quando acordo com o barulho de porta sendo arrombada.

Olho para o lado e vejo Bailey dormindo tão serenamente.

💭 Não quero acorda - lo, ele está tão lindo! Mas, devo 💭

Eu: Bailey! - O chamo carinhosamente, mas, o mesmo da de ombros.

Então, resolvo beijar seu rosto e chego em seu ouvido e berro:

Eu: BAILEY THOMAS CABELLO MAY! ACORDA, CARALHO!

Bailey: Oh! Estressada. Se quisesse que eu acordasse, me acordasse de maneira fofa, né?! Porra! - Reclama, encostando se na parede e, esfregava os olhos com as mãos.

Eu: Eu tentei, cacete. - Falo emburrada, também, me encostando na parede.

Bailey: O que quer?! Por que me acordou?! - Pergunta um pouco mais calmo.

Eu: Acho que têm ladrões, não sei! Eu ouvi um barulho de portas sendo arrombadas. - Falo e o mesmo se levanta e vai indo calmamente até o andar debaixo. Como uma boa esposa o acompanho.

Chegando lá, vemos vários rapazes com máscaras pretas no rosto, invadindo.

×××: Para o bem de vocês! Ajoelhem - se e façam tudo o que pedimos... - Ia falando mais é interrompido por May.

Bailey: Ou o que?! Seu filho da puta. - Ele diz com raiva, mas, um dos rapazes vem em sua direção e, aponta uma arma.

Eu: Não precisa disso, moço. Faremos tudo o que pedir! Apenas, não Nos mate! -Peço entrando na frente de Bay e o encarando.

💭 Esses olhos! Eu já vi em algum lugar, mas, aonde?! 💭

×××××: Por ela... Eu não te mato! Mas, vocês vão ter que nos obeder. Entenderam?! - Diz tirando a arma e a guardando em seu bolso e voltando sua atenção para nós.

Apenas acenamos um sim e, ele deu atenção ao roubo.

Eu e Bailey ficamos presos em umA sala que tinha ali.

Era tudo escuro apenas, escutavamos barulhos.

Eu: Bay... estou com medo! - Digo com meus olhos prestes a lacrimejar.

Bailey: Não precisa! Eu estou aqui com você. - Fala me abraçando.

E ficamos assim em pleno escuro, abraçados esperando apenas eles saírem.

Ficamos ali, abraçados. Até que, a porta se abriu e um dos rapazes puxam Bailey a força.

E fecham a porta novamente.

Ali em meio ao escuro, derramo minhas lágrimas.

Elas cada vez, intensas.

Estava a chorar e a reparar nos sons. Quando escuto um barulho de tiro. Por instinto ou intuição - não sei - tento abrir a porta.