𝕀 ℍ𝕒𝕥𝕖 𝕋𝕠 𝕃𝕠𝕧𝕖 𝕐𝕠𝕦

|8° CAPÍTULO|

◀️ 𝙰𝚗𝚢 𝙶𝚊𝚋𝚛𝚒𝚎𝚕𝚕𝚢 ▶️

Acordo as 06:30, faço minhas higienes e depois desço para tomar meu café da manhã.

Descendo as escadas, dou de cara com Bailey.

Eu: Uau! Já acordado?! Pensei que dormiria mais um pouco. - Comento e o abraço.

💭 Amo quando ele corresponde aos meus abraços, melhor, aos meus toques. 💭

Bailey: Acordei agora a pouco também. - Comenta assim que sai do abraço. - Sem contar que, não estava a conseguir a dormir. Que tal depois do nosso café, nos vamos a casa de praia da minha família?! - Sugere, indo até a mesa ao meu lado e se sentando em sua cadeira favorita.

Eu: Por mim, tudo bem! Ah! Bay. Hoje prometo que, vou te recompensar por não ter te dado um presente. - Falo me sentindo culpada.

Bailey: Não precisa! Quando comprei o presente, não estava o comprando na intenção de ganhar outro. - Diz sendo sincero e, pegando um pedaço de pão.

Eu: Mas, eu quero. Por favor! - Falo, pegando um pedaço de pão também.

Bailey: Ok! Mas sabe que, sou exigente! - Diz e começa a rir, assim que comeu seu pão.

Eu: Hahahahaha! Prometo que vou tentar seguir a risca tudo e fazer tudo certinho. - Digo entre risos.

Nosso café da manhã, seguiu assim leve... entre risos.

Assim que terminamos, vou até meu quarto, tomo um banho, troco de roupa e, pego a pequena mala que fiz.

Depois desço as escadas e dou de cara com Bay.

Bailey: Pronta?! - Pergunta apreensivo na frente da porta.

Eu: Sim! Vamos! - Falo, indo em sua direção e, indo até para fora de casa com ele.

Demorou um pequeno tempo para que chegassemos na casa de praia.

Mas, quando chegamos foi incrível.

Todos me atenderam super bem, conversei com todos...

Já estava de noite, quando eu e o Bay resolvemos andar pela a praia.

Bailey: Aqui! - Diz estendendo um lençol e Em seguida se sentando.

Faço o mesmo que ele.

Eu: O que tanto pensa?! - Pergunto o encarando.

Bailey: Em como tudo isso poderia ser diferente. Em como pudéssemos começar com a perna direita e não esquerda... em como eu poderia, se o destino deixasse, ter sido o seu primeiro e apaixonado apenas por você. - Diz se lamentando e respirando fundo e deixando de encarar o mar para me olhar.

Eu: Não pense assim! Eu estou com você agora. Simples! - Falo e, junto mais nossos corpos e o Beijo.

Paramos o beijo, devido a falta de ar.

Bailey: Vamos nadar um pouco? - Pergunta, ficando de pé  e tirando sua roupa, ficando apenas de sunga.

Eu: Agora? - Pergunto o encarando.

Bailey: Sim! Vamos,por favor! - Ele me pede.

💭 O que ele não me pede sorrindo que, não faço chorando?! 💭

Eu: Ok! - Digo tirando minha roupa já que, estava com biquíni e, o acompanho.

Nadamos  - Tentamos na verdade - um pouco.

Cansados, voltamos para aonde estávamos nossas coisas.

Deitados no lençol e ficamos a olhar as estrelas.

Bailey: Sabe o que estou com vontade de fazer?! - Diz, se levantando um pouco e se aponhando em um dos seus braços e me encarando.

Eu: Não! O que?! - Pergunto e, sinto o mesmo deitar sobre mim e me beijar.

💭 Cada vez mais seus beijos se tornam drogas para mim 💭

Bailey para de beijar meus lábios e vai para meu pescoço.

Arfo um pouco, mas, nada que, não deixe esse momento abalar.

Eu e Bailey Estamos nos desejando muito esses tempos.

Bailey sobe suas mãos, para as minhas costas e tira meu biquini da parte de cima.

Ele fica um tempo a encarar meus seios, quando ia perguntar... o mesmo, massageia um com uma das mãos enquanto com o outro ele chupa.

💭 Nunca vi alguém chupar com tanta vontade! Meu Deus!💭

Cansado de brincar com meus seios, ele desce seus beijos até a parte debaixo do meu biquini, aonde, sem paciência alguma arranca.

Já sem nada, totalmente exposta naquela praia e para Bailey, apenas, fico o a desejar. Cada vez mais, meu desejo pelo meu marido só almenta.

Ele fica um tempo a encarar, depois começa seu trabalho.

De início, ele adentra minha vagina com seus dedos... enquanto, apenas, estar a usar aos mãos. O mesmo, sobe e beija aos meus lábios.

Sinto que, estou prestes a gozar com apenas, seus dedos.

Então, o mesmo para o beijo e da sua atenção para minha vagina.

Ele havia parado de me tocar com os dedos e começa com a língua.

Não aguento muito tempo e, acabo gozando em sua boca e o mesmo, engole o líquido.

Bailey volta ao meu lado e é a minha vez de brincar.

Ao invés de começar pelos seus lábios, não, já vou direto aonde me interessa.

Tiro a sunga e, começo a chupa - lo.

Fico o chupando por um bom tempo! Até que, Bailey goza em minha boca.

Engulo todo o seu líquido e, após isso, me ajeito entre suas pernas, sem ainda tocar nossas intimidades e o Beijo.

Bailey, para não ficar tão desconfortável se sentou e Me ajeitou em seu colo.

Quando recuperamos o folego me ajeito no colo de Bay e começo a rebolar e a quicar no pau dele.

Paro de quicar e começo a cavalgar com a ajuda de Bay, vou para frente e para trás.

Ficamos um bom tempo assim até chegarmos em nosso ápice.

Essa noite sem sombras de dúvidas, foi a melhor de minha vida!

Pois, eu e Bailey transamos de baixo daquela lua, sobre aquela bela paisagem... quase até o outro dia amanhecer.

Não ligavamos que estávamos nus. Até por que quem julga dois jovens que, se estão se amando - como diria o Bailey - naquele lugar?! Acho que ninguém.

Sem sombras de dúvidas esse foi o melhor presente tanto para mim quanto para o Bay, de casamento.