|21° CAPÍTULO|

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Lamar Morris|

Já faz dois meses desde que, muitos dos nossos amigos casaram.

Nos rapazes, havíamos combinado... quase todos de se casar no mesmo dia.

Em uma ocasião simples, com família e amigos.

Bom, o casamento de geral... Não foi em uma igreja, mas,na praia e com coisa do cartório.

Neste dia de casaram quase todos com exceção de Any&Bailey, Heyoon,Lili&Josephine, Sabina&Dylan e Sofya&Noah

Heyoon, Josephine e Lili, haviam encontrado o amor da vida delas, mas, eles decidiram ir com muita calma.

Any e Bailey não quiseram refazer os votos de casamento neste dia.

Sabina e Dylan havíam praticamente acabado de se casar. Foi apenas 3 dias antes do casamento de geral.

Noah e Sofya não quiseram - bom, pelo menos, ela. Porque, pelo o Noah... eles já estaria casados e tendo mais filhos. -

Hoje estamos quase todos com filho, com exceção de Lili, Heyoon e Sabi.

No momento estamos no hospital visitando nossa amiga Any e a bebezinha dela.

- Uau! Não se parece quase nada com você, Any. - Comento e Diarra me olha com um olhar de fuzilamento. 

- Para de fazer comentários malas. - Diz Diarra estressada.

- Relaxa! Di. O que ele falou e bem verdade. - Fala Any me ajudando.

- Viu?! - Falo a provocando.

A mesma começa a chorar.

- Grávidas! - Todos respondem. Já que, quase todas estavam grávidas ou com seus filhos no colo (Noah e Sofya).

Depois de tanto drama, ficamos ali. Naquele quarto, jogando conversa fora.

- Bom, galera. Acho que já deu nosso tempo. - Comento.

- Espere! Eu e a Any, juntamente com o Noah... queremos convidar vocês para uma estadia na casa de praia, da família do Bay, assim que saímos deste hospital. - Comenta Any, com Maya em seus braços dormindo.

- Com o Noah???! - Perguntam todos estranhando.

- Sim! - Comenta Bay.

- Ok! Então,  tá. Todos vamos.  - Dizemos todos em uníssono e, fomos embora.

Any Gabrielly|

Pelas minhas contas, vou ficar aqui por mais dois dias. Graças a Deus!!!

Bom...Bay voltou para a casa porque eu pedi para ele. Não precisava dele, naquele momento. Sem contar que, ele estava cansado e, dava para perceber isso.

Estava no meu quarto, cochilando quando eu tenho um sonho estranho:

- Você?!

- Eu mesmo, maninha. Vim aqui atrás do que é meu. Posto de filho único. Você é bastarda, filha de uma puta...

- Não fala isso!!

- Olha bem para os meus olhos. Tá vendo?! Você se lembrará deles em um momento como esse, só que, com uma pessoa morrendo.  Apesar de tudo, saiba que te amo, maninha.

Acordo com medo e grito um:

- NÃO!!!

Percebo que Bay, havia voltado para o hospital, pois, havia esquecido seu celular.

- Ei! Mor. Calma! Tô aqui. - Dizia ele vindo em minha direção e me abraçando. -O que houve?!

- Eu... eu sei quem... quem é o rapaz... que... que... tentou te... te... matar - Falei pausadamente.

- Como? - Bay me perguntou pasmado.

Contei para ele toda a minha história e o mesmo só soube dizer um "Uau!"

- Só vai dizer isso?! - Reclamo.

- Não, claro que não. Saiba que, não vou deixar que nada neste mundo nos faça mal. Nem a mim, a você e a nossa filha. - Ele disse e me abraçou.

E passamos o resto deste dia assim. Abraçados. Bay se deitou ao meu lado na cama do hospital e dormimos ali mesmo. Sem nos preocupar com nada.

𝕀 ℍ𝕒𝕥𝕖 𝕋𝕠 𝕃𝕠𝕧𝕖 𝕐𝕠𝕦Onde histórias criam vida. Descubra agora