Cento e dezoito 🔞

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Meredith PoV

Tava tão confortável aqui no sofá que depois que o Andrew colocou a Zola na cama, eu fiquei com preguiça de levantar, ele sai do quarto dela e vem pra sala
- Vai ficar aí?
O Andrew me pergunta com um sorriso
- Eu to com preguiça
Eu respondo, encostando no sofá, ele se aproxima e me dá a mão
- Eu tenho algumas ideias que vão fazer você querer vir
Eu sorrio e pego a mão dele
- Tipo o que?
Ele me abraça por trás enquanto andamos pro quarto
- Eu quero beijar seu corpo todo
Ele beija meu pescoço
- Hum
- Me deliciar com cada parte de você
Ele suga o lóbulo da minha orelha e eu respiro fundo
- Então quero recuperar todo o tempo e prazer perdidos nesse mês
Ele diz baixinho, no meu ouvido, nós entramos no quarto, ele me encosta na porta e me beija enquanto tira minha blusa, ele toma meu seio na mão e a sensibilidade me faz gemer imediatamente
- Cama
Eu digo pra ele entre o beijo, ele guia nós dois até lá, com cuidado, ele me deita na cama, eu sinto falta da intensidade de como era antes, mas temos que ser mais delicados agora, ele tira minha calça e leva minha calcinha junto, a camisa dele se perdeu em alguma parte do processo, quando ele acaricia minhas pernas, parece que eu vou entrar em combustão, meu sangue ferve, então eu sinto o dedo dele em contato com a minha intimidade e um choque percorre meu corpo
- Amor
Eu chamo e ele olha pra mim
- Eu quero você dentro de mim, agora
Ele sorri
- Achei que você tinha gostado da ideia de deliciar com cada parte de você
Ele diz em uma voz rouca e sensual e estimula meu clítoris enquanto fala e eu mal consigo formular um pensamento
- Depois
Eu digo em um suspiro
- Depois nós podemos fazer todo o resto, mas eu quero você... agora
Ele abre mais as minhas pernas, se ajoelha na cama e se posiciona entre elas, quando eu o sinto me preencher, seguro o lençol com força e mordo o lábio, ele se mexe devagar, um delicioso entra e sai que me enlouquece
- Rápido, Andrew
E minha voz é como um comando que ele obedece imediatamente, cada encontro do nosso corpo é mais prazeroso que o anterior, a respiração dele fica curta e rápida, um reflexo da minha, as mãos dele percorrendo minhas pernas e apertando com força minha bunda quando ele se enterra em mim mais uma vez, a onda de prazer vem com força e sem aviso, meu corpo se contorce, é involuntário tentar fechar as pernas, ele geme baixinho e eu sinto ele dar a última estocada antes de atingir o ápice do prazer, ele deita na cama e me abraça por trás, nós dois ficamos ali, em silêncio, ouvindo só a respiração um do outro
- Sabe
Eu digo depois de alguns minutos em silêncio e o Andrew acaricia minha barriga
- Eu não esqueci das outras promessas
Ele ri no meu ouvido e eu olho pra ele
- Eu amo você
Ele diz olhando pra mim enquanto faz carinho no meu rosto
- Eu também amo você
Eu digo colocando a mão no pescoço dele e trazendo-o pra mais um beijo.
- Amor, nós não precisamos recuperar todo o tempo perdido hoje.
Ele diz ao final do beijo
- Fazendo promessas que não pode cumprir, Andrew Deluca?
Ele ri
- Preocupado com tanto esforço, falando nisso, quando você vai parar de trabalhar?
- Quando o bebê nascer, eu não to cansada, na verdade to bem relaxada, mas se você não quer
Eu seguro a risada e finjo que vou levantar da cama
- Onde você vai?
O Andrew diz e voltamos a nos beijar

Eu acordei essa manhã, exausta, eu devo ter dormido umas duas ou três horas e ainda tem o aniversário da Zola hoje, que ideia essa de não dormir, o Andrew não tá na cama e eu espero que tenha café da manhã pronto, to morrendo de fome, eu chego na cozinha e o encontro
- Bom dia, Amor
Ele diz
- Uhum
- Com fome?
- Uhum
Ele ri
- Cansada?
- Uhum
Eu tento apoiar a cabeça na mesa mas a barriga não deixa, ouço o Andrew segurar a risada
- Se você rir, eu vou matar você
Eu digo e ele ri, eu vou mesmo matá-lo, ele vem pro meu lado
- Deita mais um pouquinho, eu dou café pra Zola
Ele passa a mão no meu cabelo
- Hoje tem a festa, eu tenho muita coisa pra fazer e to com fome
Ele me entrega uma maçã
- Tenho certeza que você pode dormir mais uma hora, eu te chamo
- Por que você não tá cansado, é injusto
Eu dou a mão pra ele e levanto
- Porque não sou eu que to carregando o bebê
- Pois deveria
Eu digo, ele sorri e me beija
- Eu sei mas a ciência ainda não chegou tão longe, deita lá
Eu sorrio e volto mesmo pra cama, eu preciso dormir.

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