Arizona POV
Hoje era nosso terceiro dia nas ilhas Maldivas. Sim, estamos em lua de mel!
Mas sequer conseguimos ter algum tipo de relação sexual ainda, no primeiro dia a gente chegou cansada demais para tentarmos algo, no segundo nós resolvemos que iríamos tirar o dia para conhecer e curtir um pouco mais da nossa viajem, ou seja, nada de sexo.-Amor? Tá tudo bem? Você está distante?-callie pergunta mas eu sequer presto atenção no que ela fala, minha atenção vai toda para ela, não só ela em si, mas dá paisagem que eu tinha, eu estava em um sonho. Callie estava com os cabelos negros e curtos bagunçados, seu corpo estava quase todo exposto, pois, ela vestia um biquíni preto que cairá muito bem em seu corpo, livre de qualquer maquiagem ou preocupação, estava simples e perfeita assim.
-Você é linda.-digo, não dando atenção a sua preocupação anterior, ela cora e eu tenho vontade de apertá-la, como ela ainda tinha essas reações comigo? Estávamos casadas!
-para, você sabe que eu fico tímida. Linda é você.-ela diz sorrindo e se aproximando.
Callie senta na cama ao meu lado e eu envolvo-a em meus braços, temos uma visão linda da ilha.
-Será que as crianças estão bem?
-Estão, april é louca mas é responsável.-falo rindo e ela parece se tranquilizar.
Ficamos em silêncio por alguns segundos, era bom estarmos na companhia uma da outra, só nós, sem crianças. Não que isso fosse um incômodo, nós amávamos estar na presença e na bagunça de nossos filhos, inclusive tínhamos saudades, mas precisávamos desse tempo só para nós duas.
Ficamos ali por mais alguns minutos e eu acabei pegando no sono. Acordei um pouco assustada e vi que callie já não estava mais ao meu lado, as janelas estavam fechadas e o quarto estava quase todo escuro, se não fosse pelo abajur que tinha uma luz vermelha. Eu provavelmente dormi por umas horinhas pois o dia já estava escuro. Me levanto e vou checar se callie está no banheiro.
-Callie? Você está aí?-bato na porta devagar para não assustá-la, mal sabia que quem levaria um susto seria eu ao dar de cara com ela.
-Am-amor..-gaguejo, eu sequer tenho sanidade de formular alguma frase coerente. Calliope torres está com uma lingerie extremamente sexy na cor preta, suas pernas são envolvidas por uma cinta-liga presa em sua cintura, nos pés tem um salto preto debaixo de uma meia calça preta, e não menos importante a gravata. Callie estava de gravata e isso seria tudo que eu precisava ver para morrer em paz.
-O que acha?-callie diz vindo em minha direção com um sorriso sacana, recuo alguns passos pela minha segurança e acabo caindo sentada na cama, callie ri e senta em meu colo.-o que foi? Você não gostou?-ela diz com um biquinho, cínica. Por pura provocação e por saber o que aquilo iria causar nela, mordo o biquinho que ela formou em seus lábios, a brincadeira de callie parece parar na hora pois seus olhos escurecem.
-Você está deliciosa.-sussurro em seu ouvido e puxo os cabelos de sua nuca, sua cabeça suspende para trás e um sorriso cresce em seus lábios, eu sabia o quanto ela gostava daquilo.
-mas você nem provou.-ela diz debochada.
-talvez não seja tudo isso.-digo em desdém e vejo seu maxilar travar.
-Você só pode estar ficando louca pra falar assim comigo.-ela diz baixinho.
-Ué, é só me provar o contrário.-digo e em seguida vejo suas pupilas dilatarem, estava começando a ficar com medo. Callie ri mais uma vez e beija meu pescoço, começa lento, apenas algumas lambidas e chupadas, mas logo uma mordida extremamente forte se faz presente me fazendo urrar de dor. Sua mão direita segura meu rosto com toda força, fazendo com que minhas bochechas ficassem esmagadas e minha boca formasse um bico.
Vagabunda!-Eu vou te dar um chá de buceta tão bem dado, que você sequer vai cogitar procurar outro.-ela fala e solta meu rosto, suas mãos empurram meus ombros para trás e ela acomoda seu sexo bem acima do meu.
-tira!-eu digo me referindo a roupa, sabia que ela gostava de receber algumas ordens nessas horas. Ela solta seu sutiã e seus peitos morenos pulam para fora, era delicioso de se ver.
-gostosa.-murmurro e em seguida abochanho seu mamilo esquerdo. Callie geme.
Chupo com volúpia, como se fosse o pirulito mais gostoso da face da terra, e de fato era. Sugo seu bico devarinho e em seguida dou uma mordida de leve, era tudo o que precisava para callie gemer tortuosamente.
Termino de despir ela e aproveito para levantar e tirar minha roupa também. Deito novamente e callie em seguida monta em minha cintura.
-Você está cada vez mais gostosa Robbins.-callie diz e em seguida sinto que vou infartar, ela rebola com toda força latina que ela tinha.
-ohhh..-não consigo controlar meus gemidos.
-Não geme assim não amor, você sabe que eu não resisto.-ela diz baixinho em meu ouvido e em seguida rebolando ainda mais forte, cravo minhas unhas em sua bunda e um ouço um praguejo sair de sua boca.
-sua puta!-estalo um tapa em sua bunda e ela sorri, a maldita gostava disso.
Mais algumas reboladas e callie e eu chegamos ao orgasmo juntas, ela logo em seguida cai ao meu lado um tanto quanto "derrotada".
Callie POV
-qual o problema? Não aguenta mais uma rodada?-arizona diz sorrindo maliciosa já montando em cima de mim, dessa vez fiquei por baixo. Sinto meu sexo ser expremido pelo seu, sua boceta estava molhada, o que fazia nossa fricção ser melhor ainda.
-ohh, meu deus!-solto um gemido alto, chegaria a ser vergonhoso.
Arizona continua esfregando e pressionando sua boceta na minha, e eu sinto que iria explodir de tesão.
-Mais rápido, mais forte!
-Cala a boca vadia!-arizona estala um tapa em minha cara e eu só consigo sorrir com o ato, o quão sexual aquilo poderia ser?
-Bate mais..-sussurro em seu ouvido e ela sorri sacana. Sinto suas mãos apertarem meu pescoço, ela me beija e eu sinto que estou no céu, uma sequência de enforcamento e beijos começa a ser desferida contra mim.
-É assim que você gosta?-ela diz sorrindo.
-Não, gosto mais forte!-digo sorrindo maliciosamente e ela me olha como se não acreditasse na mulher que tinha.
-Você é uma safada mesmo.-ela diz e morde o lóbulo de minha orelha.
-eu vou gozar.-anuncio.
-vem pra mim.-ela diz e aquilo soa como um clique, jatos de gozo jorram pelo meio das minhas pernas e em seguida ela deixa-se derramar também, ela solta cuidadosamente e carinhosamente meu pescoço, aposto que nesse instante ele teria algumas marcas, mas eu não me importava.
Assim que nosso transe passa, vejo arizona se movimentar para o meio das minhas pernas.
-Qual o seu problema? Você não cansa, não?
-De você? Nunca! Agora fica caladinha que eu vou te chupar, só abre a boca se for pra gemer.
-Agora sim eu tenho certeza que escolhi a pessoa certa para casar.-digo sorrindo, mas ele logo morre quando sinto sua língua ir direto no meu nervo rígido.
-Que foi? A piada perdeu a graça, é?-ela diz saindo do meio de minhas pernas e passando o dedo em volta da boca para limpar os resquícios do meu líquido.
-Sua maldita!
-Pode me chamar do que você quiser, mas acho bom achar alguns palavrões novos, porque eu não vou te largar daqui tão cedo.-ela pisca e volta a abochanhar meu sexo.
Essa noite com certeza seria longa e eu sequer conseguiria sentar amanhã, mas por ela vale a pena, tudo vale.
The end...
--------------------------------------------------------------Fim! Espero que vocês tenham gostado, agradeço a todos que leram e acompanharam até aqui! Foi uma experiência incrível, obrigada❤️
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O Reencontro
FanfictionLaços que se cruzaram por acaso(ou não) do destino, o que fazer? O que sentir?