Bestial

15

Mesmo sabendo que a gravidez a deixaria cansada, Isabelle se surpreendia com o quão cansada estava apenas com os dois meses de gestação. A barriga já estava um pouco arredondada, e queria logo que o bebê nascesse para segura-lo nós braços.

Depois de preparar um lanche para quando Bestial chegasse do trabalho, ela foi direto para o quarto e se deitou na cama, conferindo as horas no relógio. Eram apenas um pouco mais de três da tarde, e já estava sonolenta. Suspirando, ela puxou um dos travesseiros e o abraçou, sorrindo ao sentir o cheiro de Bestial. Seu faro estava aguçado desde que tinha ficado grávida.

Mais tarde, ela acordou sentindo mãos grande acariciando sua barriga, e destrinchando beijos e lambidas em seu pescoço. As mãos deslizando mais para baixo e Bestial grunhiu baixo.

— o que eu falei sobre calcinhas? Nada se calcinhas quando estivermos em casa.- ele mordiscou a orelha dela e puxou a calcinha, massageando livremente o clitóris. - bom?

Ela apenas assentiu, se contorcendo de prazer. Ela se agarrou no braço que a tocava e se deixou ir quando o prazer se tornou mais forte. Isabelle o viu se ajoelhar sobre ela e o viu tirar as roupas com rapidez impressionante. Os cabelos negros estavam bem presos por uma liga e ela podia ver perfeitamente o rosto contorcido de desejo. Os olhos azuis, que ela achavam tão lindos, estavam brilhantes e famintos.

Bestial se abaixou e a beijou, como se passasse séculos que não se viam. Ela tirou a liga que prendia o cabelo dele e enrroscou os dedos nos fios sedosos, puxando fracamente e devolvendo o beijo com o mesmo ardor.

— minha fêmea linda. - ele grunhiu, se afastando um pouco e verificando se a estava amassando com sua peso.

Ele umideceu os lábios e apoiou seu peso no braço direito. Com a mão livre ele massageou os seios dela e voltou a beija-la, nunca parando de beija-la ou toca-la. Ele sugou os seios avidamente, amando como ela era tão sensível aos seus toques, que ela amasse seus toques. Desceu os beijos pela barriga arredondada até chegar no clitóris, onde sugou o clitóris e lambeu, a olhando fixamente.

— não... - ela sussurrou, tentando puxa-lo pra cima. - estou muito sensível aí.

— quero você. - ele rosnou, esfregando seu membro duro e pesado de desejo no clitóris dela, a fazendo gemer baixinho.

— hmm...

Ela a virou, a deixando de mãos e joelhos no colchão. Se ajustou atrás dela e a penetrou muito devagar, as mãos dele apertando quase dolorosamente seu quadril. Ele se inclinou e mordeu o ombro dela, murmurando palavras desconexas enquanto ainda se movimentava lentamente dentro dela. Isabelle gozou novamente, e se sentiu fraca e saciada.

— está bom assim? - ele deslizou as mãos pelas coxas dela, apertando e a puxando mais para perto. Bestial saiu quase completamente, e voltou a entrar, grunhindo de prazer. - minha fêmea, você é tão gostosa. Quero gozar olhando para você... - ele se retirou dela e a ajudou a se virar. Ele sorriu quando voltou a entrar dentro dela, e Isabelle o envolveu os braços ao redor de seu pescoço, gemendo e estremecendo de prazer a cada investida.

— minha. Diga que é minha. - ele massageou um dos seios e o sugou antes de voltar a olha-la.

— sou sua. Me casei com você algumas semanas atrás, esqueceu?- ela gemeu e mordeu o lábio inferior. - se eu gozar mais uma vez, acho que vou desmaiar...

— goze pra mim, Isabelle. - ele rosnou, os lábios roçando nos dela tentadoramente. Ele segurou o rosto dela. - goze para seu macho, me acompanhe... Estou tão perto, amor ... Goza pra mim...

Sensível como estava, não demorou muito para que gozasse novamente. Sua mente parecia ter desligado do mundo por longos minutos. A respiração pesada de Bestial, seu olhar intenso, e as mãos grandes a trouxeram de volta. De repente, notou que as pupilas dos olhos dele estavam dilatadas.