Capítulo 12

634 97 103
                                    

Oi, gente! Voltei

Como eu disse antes, agora começam as tretas empresariais.

No final do capítulo teremos um desafio. Se vocês cumprirem, no sábado postarei um capítulo bônus. Vi isso em outra história e achei o máximo. A gente se ajuda, né?

Bora ver o que o Alê vai aprontar na empresa da Isa? 

OBS: Prevejo ranço desse moço bonitão. Fui

---

Capítulo 12

Na reunião com os acionistas anunciei oficialmente a venda de parte das minhas ações a Alexander e propus que fizessem a votação para eleger o novo CEO, cargo que eu estava abdicando

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Na reunião com os acionistas anunciei oficialmente a venda de parte das minhas ações a Alexander e propus que fizessem a votação para eleger o novo CEO, cargo que eu estava abdicando. A decisão não foi unânime, havendo ainda pessoas que não confiavam em nosso maior concorrente para gerir nossa empresa, mas, no fim, ele foi eleito sem grandes problemas.

Após fazer as considerações finais, passei a palavra a ele e me sentei.

Com um terno escuro de bom corte, ele era do tipo que se sentia à vontade em ambientes como aquele, tanto que por fora ele parecia normal. Foi a forma como o seu maxilar se crispava e a veia pulsante em sua têmpora que me deixaram alerta. Para minha surpresa ele foi breve, assumiu o cargo que lhe foi confiado prometendo fazer o melhor pela empresa e dispensou a todos.

— Você também, Isabella ― informou quando eu não saí.

— Não acha melhor eu ficar para te orientar no que for preciso? - questionei, passando por cima do meu orgulho pelo bem da Modern.

— Se eu precisar de ajuda, você será avisada ― cortou ele, que já não disfarçava o mau humor.

Alguém deu duas batidas leves à porta e ao comando de Alexander uma senhora entrou. Discreta, ela usava um terno cinza bem ajustado, brincos pequenos dourados, e tinha o cabelo tingido de castanho preso num coque na altura da nuca.

— Teresa, é um prazer tê-la aqui - disse ele, levantando-se para apertar a mão da mulher com um sorriso que me fez odiá-lo, já que raramente sorria daquela forma para mim. Pela familiaridade entre eles, notei que se tratava de uma funcionária de confiança que ele levou para trabalhar com ele.

— O prazer é meu, senhor Brishton! Senhora —  Estendeu a mão para me cumprimentar.  — Sou Teresa. Trabalho para o senhor Alexander a alguns anos. É um prazer conhecê-la finalmente. Você é ainda mais bonita pessoalmente.

— Obrigada, Teresa. O prazer é todo meu.

Ela sorriu e voltou sua atenção novamente para Alexander.

— O senhor precisa de alguma coisa?

— Sim. Peça à secretária da sala ao lado para lhe passar os contatos da empresa e as senhas do computador.

Conspirações do amor (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora