Capítulo 30

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Oi, lindezas!!!

Esse capítulo é um um refresco depois da tensão dos últimos, e antes da tensão dos próximos. Uma dica: Preparem os corações, porque vem tretas pesadas e emoções fortes por aí. Torçam pelo nosso casal #Isander ou #Alebella

 Essa semana ainda posto o capítulo de curiosidades sobre esse livro que arrebatou o meu coração e, ouso dizer, o de vocês também.

Agora faltam apenas 5 capítulos para o final

Quem vai sentir saudade, grita: EU!

Agora vamos ao capítulo. 

Não esqueçam de apertar a estrelinha para me ajudar. 

Beijão!


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Capítulo 30

Dias depois aconteceu o casamento de Ana Maria, a única filha de Gorete. Ela estava com vinte e três anos e namorava a três com o recém-formado advogado de direito trabalhista André Santos.

O casamento foi na mesma igreja em que Gorete havia se casado com o falecido marido, e onde batizara a filha. O noivo vestia um terno cinza, e a noiva, um vestido lindo tomara que caia, com o cabelo cacheado arrumado num penteado meio solto e enfeitado por várias presilhas pequenas e delicadas.

Foi uma cerimônia linda, delicada. Os noivos estavam radiantes, e Gorete não se cabia em si mesma de pura felicidade e orgulho. Eu e Alexander acompanhamos a cerimônia de mãos dadas, relembrando nosso próprio casamento que começara de um jeito estranho, mas dera muito certo.

Após a saída dos noivos, todos se dirigiram para a recepção, uma festa ao ar livre em um sítio a poucos quilômetros dali.

Eu estava feliz de estar ali por duas razões: a primeira era ver a felicidade de pessoas que eu conhecia e amava, a segunda era poder sair de casa ao menos um pouco. Não que tivesse sido uma semana ruim. Alexander tirara alguns dias de folga e havia passado cada momento possível comigo. Ficávamos na cama até tarde, conversávamos muito, nos curtíamos, relaxávamos na piscina ou dentro de casa. Também decidimos qual quarto seria do bebê – o meu antigo, de frente para o nosso, e começamos a decorá-lo. Alexander o pintou, compramos os móveis e objetos decorativos pela internet e montamos tudo. Fazer isso tornou a coisa toda mais real, e o cômodo repleto de coisas de bebê como berço, poltrona de amamentação, banheira, guarda-roupa, brinquedos, roupinhas... virou meu local preferido da casa.

Minha barriguinha de três meses começava a despontar e eu finalmente conseguia sentir uma conexão forte com o serzinho que crescia em meu ventre. Eu o visualizava naquele quarto com seu cheirinho suave de aconchego, seu sorriso, os sons, as emoções inocentes presentes em seu rosto pequeno e redondo. Não tinha preferência quanto ao sexo, assim como Alexander; o que queríamos era cuidar daquela pessoinha que havíamos gerado. Queríamos a vida normal e feliz que nunca tivemos a chance de ter.

Conspirações do amor (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora