Melissa Johnson, viu sua vida mudar depois de ser promovida a assistente de um empresário tremendamente arrogante. O que era para ser o emprego dos sonhos, vira um campo de batalha, onde ela tem que lutar para lidar com o gênio de cão do chefe e a r...
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Antony Smith
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Foram apenas minutos, pouquíssimos minutos de descuido e o babaca estava com as mãos cravadas em Melissa, foi um piscar de olhos, um torcer de pescoço e eu vi tudo vermelho em minha frente. Eu já estava quase voltando a mesa, quando Luck me chamou para apresentar alguns de seus amigos e novos sócios da empresa, em meio às apresentações e breve conversa, avistei minha irmã e Melissa na pista de dança, em seguida o pilantra estava lá, esfregando as malditas patas onde não devia, instigando a minha ira
- Qual é cara, a gente só estava dançando!
O homem se justificou, depois de segundos me encarando assustado
- Tony, ficou louco?
- Sai de perto, Naty!
Repreendi minha irmã. Estava possesso de raiva, a ponto de socar o cara, não respondendo pelos meus atos
- Vem dançar aqui comigo, imbecil!
Naty se colocou em minha frente, em seguida Luck estava conosco, atordoado e querendo explicações
- Tony, o que está acontecendo?
Minha respiração acelerada demais, muitos olhares curiosos estavam atentos a movimentação fora do escript, me senti mal por estar praticamente estragando a festa do meu amigo. A raiva foi mais forte
- Não foi nada!
Passei a mão no rosto e dei um passo para trás, retomando as rédeas de mim. Olhei ao meu lado e vi uma Melissa acuada, atordoada, com medo. Mas a raiva ainda estava dentro de mim, eu precisava sair daquele lugar, mas com Melissa. Segurei seu braço em um ato rápido, o toque não foi bem vindo e ela recuou
- Não me toca!
Suas palavras secas e duras ligaram meu estado de alerta, piorando um pouco mais minha raiva
- Mel, Acho melhor irmos embora, vem!
Naty me olhou de um jeito repreensivo e seguiu rumo a saída com Melissa, que desta vez não retrucou. Aos poucos as pessoas começaram a se movimentar novamente, por sorte a música não tinha sido parada e podia confiar que nem todo mundo viu a confusão. Nem tudo estava perdido.
