Olá Piriquitinhas lindas do meu coração ❤
Custei, mas cheguei! 🤩
Posso ouvir um amém meu povo 🙏Brincadeiras a parte, espero que todas estejam se cuidando. Quem puder se isolar, se isole, quem não puder que tome muito cuidado ao sair de casa.
Lavam sempre as mãos e não se esqueçam do alcool 70.Espero que essa pandemia passe logo para que retornemos as nossas vidas normais.
Se cuidem minhas Piriquitinhas ❤
Vamos ao capítulo.
Apreciem sem moderação 😉
👩🏽💻
Três dias haviam se passado desde a partida de Carlos Eduardo, já passava das vinte e uma horas e Melissa ainda corrigia as provas que tinha aplicado naquele mesmo dia, sabia o quanto os alunos ficavam ansiosos para saber suas notas, por isso, adiantava as correções o máximo que conseguia.
Quando a campainha tocou indicando a chegada de alguém conhecido, já que o porteiro não interfonou, Melissa foi obrigada a abandonar o mundo de papéis sobre a mesa de seu escritório, para atender a porta e fazer a campainha, que era tocada de maneira desesperada, parar.
— Já vai! — gritou correndo em direção a porta. — Meu Deus Ayla, quem está morrendo? — perguntou ao ver a irmã ainda de uniforme parada a sua porta.
Ayla e Melissa eram como vinho e queijo, completamente diferentes em todos os sentidos, mas que combinavam perfeitamente. Ao contrário de Melissa, que seguiu a carreira de advogada e posteriormente de juíza, Ayla decidiu ser policial. Fazia pouco mais de três anos que fazia parte da polícia civil e ver a irmã tão feliz e realizada, apesar do perigo que corria todos os dias, era o que acalmava o coração de Melissa.
Paolla Oliveira como Ayla
— Você irmãzinha, com certeza de tédio! — zombou antes de passar pela porta aberta.
— Há há há. Você está de serviço? — questionou enquanto caminhava para a cozinha.
— Não, acabei de sair. A mamãe disse que o Cadu viajou e que você preferiu ficar aqui sozinha, porque tinha um monte de provas para corrigir.
— Sim, é final de semestre e fica tudo muito corrido.
— hum — murmura pegando um cacho de uvas na geladeira. — Eu vim te buscar, vai ter uma festa "topezera" e...
—Ayla, qual a parte de que eu estou corrigindo provas que você não entendeu? — a pergunta de Melissa é seguida de uma risada.
— Ah Mel, pelo amor de Deus, você é só três anos mais velha que eu, mas parece uma velha cinquentona! —reclama voltando para a geladeira — Só falta ficar solteirona e ter um monte de gatos pra completar a imagem!
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A ruína do CEO - Livro Único - DEGUSTAÇÃO
RomanceATENÇÃO: TODOS OS DIREITOS DESSA HISTÓRIA SÃO RESERVADOS! Se você gosta de protagonistas fortes, que não abaixam a cabeça e deixam os homens enlouquecidos de tesão e ao mesmo tempo de raiva, você está no lugar certo! Melissa chegou para mostrar ao...