Capítulo 9

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Olá Piriquitinhas lindas do meu ❤

Desculpem a demora, mas minha internet está de quarentena também. Por esse mesmo motivo que também não há mídia nesse capítulo.

Mas o importante, que é o capítulo, está aí graças a Deus 🙏🙏🙏

Sem mais delongas, vamos a ele.
Não se esqueçam de conferir o desafio no final para que vocês ganhem mais um capítulo na sexta 😉

Apreciem sem moderação ❤

👩🏽‍💻
Sorrindo!

Foi assim que Melissa acordou no dia seguinte ao lado da irmã depois da farra que fizeram a noite. Ambas estavam imundas de sorvete, chocolate, sucrilhos e muitas outras coisas que ela não fazia ideia do que eram, mas tinha certeza que precisavam ser retiradas de seu corpo o mais rápido possível.

Como se o quarto fosse um campo minado e a cama uma verdadeira bomba, Melissa procurou levantar delicadamente só para não acordar a irmã que dormia tranquilamente. Porém, percebeu que todo seu malabarismo foi em vão quando viu a mão de Ayla avançar rapidamente em direção a pistola que ela colocou sobre o criado mudo que ficava no lado que o marido dormia.

Era estranho ver a irmã sempre armada, até mesmo enquanto dormia, mas ela entendia o perigo que Ayla corria e sabia que aquilo era necessário. Ela mesma tinha porte de armas, mas como não exerce o magistrado mais, não via necessidade de andar armada, pelo menos ainda não.

— Sou eu. — avisou a irmã que relaxou imediatamente.

— Você vai para onde tão cedo? — Ayla perguntou se aconchegando mais ainda nas cobertas.

— Não vou a lugar nenhum, quer dizer, vou tomar um banho, isso conta como um lugar? — brinca indo para o banheiro.

— Ah tá. Eu vou dormir um pouco mais, quando acabar enche a banheira pra mim?

— Claro madame. — zombou fechando a porta do banheiro. — Ayla?

— Late!

— Cachorra é você! — Melissa achou ruim.

— Eu sou um labrador e você é pequinês. — a risada de Ayla ultrapassou as barreiras impostas pelas portas do banheiro.

— Idiota! Liga e coloca meu telefone pra carregar, por favor.

— Táááááá! Agora me deixa dormir!

— Credo, que mal humor! — resmunga entrando na banheira.

Quando a água começa a esfriar Melissa decide sair do banho, enquanto se seca consegue ouvir Ayla muito irritada falando com alguém que ela não faz ideia de quem seja.

— Ela está tomando banho Cadu! — Melissa ouve o nome do marido, mas não se apressa. Se ela pôde esperar, ele também pode. — Meu Deus, é serio que você controla até o horário que ela toma banho? — questiona incrédula. — Meeeeel, o stalcker do seu marido está no telefone tendo um ataque de doideira querendo falar com você. — os gritos são seguidos de pancadas na porta.

— Eu estou tomando banho Ayla, avise a ele que quando acabar eu ligo pra ele, se ele for atender, claro...

— Acho que foi alto o suficiente pra você ouvir não é cunhadinho? Tchaaau. — sem esperar resposta desliga o telefone. — E foi um verdadeiro gol de placa meus amigos — Ayla imita um narrador de futebol. — Um a zero para o time da casa! E a torcida vai a loucura: Melissa, Melissa, Melissa...

— Para menina! — reclama depois de rir. Jogando uma toalha para a irmã avisa — seu banho está pronto.

— O que ele fez pra você não querer nem falar com ele, quando era você que largava tudo para atender o caduzinho? — debocha.

A ruína do CEO  - Livro Único - DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora