Capítulo 12

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Olá Piriquitinhas lindas do meu ❤

Custei, mas cheguei  😍

Ai não tenho muito o que falar, meio surtada com esse negócio de corona e isso está me deixando com um bloqueio FDP 🤦🏽‍♀️😭😭😭

Mas vamos tentando seguir em frente e com esperança de dias melhores 🙏

Não se esqueçam que hoje é dia de desafio 😉

Vamos ao capítulo


Apreciem sem moderação 😘

👩🏽‍💻
O barulho da conga indica o início de uma nova música no aparelho acoplado ao som da sala, o riso das crianças toma todo o lugar aos primeiros acordes de "María" do cantor Rick Martin. Da cozinha Melissa dá uma última olhada no assado no forno antes de desligá-lo e com um sorriso nos lábios ela admira o marido dançando com Ramón e Flora.

Todos os dias tem que ter dança antes do jantar para que os gêmeos se cansem e durmam pelo menos até as cinco da manhã. Se tinha uma coisa que ela havia aprendido que ser mãe era maravilhoso, mas muito cansativo, por isso agradecia aos céus o marido abençoado que tinha.

— Como está, Cariño?

— Bem, com as pernas um pouco doloridas, mas bem.

— Eu disse que tínhamos que contratar uma empregada para que você pudesse descansar nessas últimas semanas.

— Não precisa, estamos bem — afirma alisando a barriga de oito meses.

— Venha, sente-se aqui, vou te fazer uma massagem.

— Oba!

Com cuidado os pés inchados são colocados sobre a perna forte coberta pelo tecido da calça jeans e como se segurasse o mais delicado dos cristais ele inicia a massagem.

— Ai, isso é tão bom! — suspira de satisfação. — Isso Vincent, assim amor, bem aí!

A massagem está realmente boa quando Melissa sente um puxão forte em seu braço, com um grito assustado ela tomba da cadeira em que estava sentada. Um monte de panos, que ela não faz ideia de onde veio, está enrolado em seu corpo inclusive cobrindo sua visão e de longe uma risada é ouvida.

— Eu vivi para ver isso! — Melissa reconhece a voz de Ayla. — Minha irmã toda certinha, estava tendo um sonho caliente com seu ex espanhol!

— De onde você saiu? — interroga de cara feia depois que consegue se desenrolar das cobertas.

— Eu entrei pela porta, dona Nice disse que você ainda estava dormindo e eu disse que não tinha problema que eu mesma podia te acordar. — explica sentando na cama. — Mas quando eu chego aqui te encontro: vai Vincent, assim, não para Vincent... Ai! — Ayla reclama do travesseiro que a irmã jogou nela.

— Eu não estava falando nada disso, até porque o sonho não era erótico — resmunga indo para o banheiro.

— Eu filmei, quer ver? — ergue o celular com um sorriso travesso.

— Aylaaaa, não me faz gastar meu réu primário com você! — ameaça.

— Já parei!

— O que aconteceu para você vir aqui tão cedo?

A ruína do CEO  - Livro Único - DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora