Capítulo 12

2.4K 92 18
                                    

*** Felipe ***

Louco? Não. Apaixonado!

Eu convidei a Gizelly pra ir ao banheiro comigo, eu realmente perdi toda minha sanidade por conta dessa mulher. Segurei em tua mão e fomos em direção ao banheiro. Era um caminho curto que se tornou longo, toda hora alguém nos parava pra foto, para parabenizar, ou apenas para jogar conversa fora.

Depois de muito custo conseguimos chegar ao banheiro. Entrei primeiro me certificando de que não tinha ninguém, sai as pressas e puxei Gizelly para que entrasse. Escolhi uma cabine qualquer do banheiro e adentrei com minha garota e a tranquei.

Gizelly empurrou meu corpo e me fez sentar na tampa da privada, ela estava me devorando com o olhar.

- Agora que estamos fora da casa eu posso fazer o que eu quero fazer contigo desde a primeira vez que eu te vi de sunga naquela casa.

Meu pau criou vida só de imaginar o que ela tanto queria fazer comigo. Gi abriu minhas pernas e se ajoelhou entre elas, permaneci quieto enquanto ela desabotoava minha calça e liberava meu membro pra fora. Eu estava duro como pedra, sem ela nem ter tocado em mim direito, merda, essa mulher me leva a loucura.

Gi era um anjo, mas em quesito sexual a mulher é o próprio diabo. Teu rosto estava embargado de malicia, ela mordiscou o lábio e se abaixou para me chupar.

- Porra. – Gemi quando sua boca cobriu meu pau e sua língua deslizou pela cabeça.

A porta do banheiro se abriu e eu tive que colocar a mão na boca, prendendo meus gemidos e respiração. Gizelly parecia excitada demais pra se importar se tinha alguém por trás da cabine onde estávamos presos, acabei soltando outro gemido involuntário.

- Merda. – Soltei um palavrão junto.
- Felipe? – Puta merda, é o merdinha do Chumbo.
- Si..m. – Gaguejei olhando para baixo tendo a visão de um cabeleira iluminada me proporcionando o melhor oral que eu já recebi na vida.
- Você está bem? – Ele parecia realmente preocupado. Puff, cara chato.
- Estou sim. – Me limitei a dizer apenas isso.

Vai embora logo porra, minha mulher tá me pagando um delicioso boquete e você está atrapalhando o momento.

- Ah, beleza então mano. Se você por um acaso vê a Gi por aí, diz pra ela que vou estar no saguão a esperando pro café da manhã, amanhã.
- Claro. – Contive minha ironia.

Gi levantou o olhar pra mim de forma sapeca, enquanto engolia meu membro fundo em sua garganta e massageava minhas bolas. Nem fodendo que ela vai tomar café da manhã com aquele otário. Merda, agora eu sei o que ela sentiu quando me viu com a Flay. Aproveitei que o idiota saiu o banheiro e puxei Gi pela nuca suavemente.

- Você não vai tomar café com aquele merdinha, vai tomar comigo. – Grunhi apertando tua cintura.
- É só um café! – Ela revirou os olhos.
- Pra você sim, pra ele não.
- Felipe... – A calei com um beijo de tirar o folego.
- Vira.
- Mas..?
- Agora, Gizelly!

Ela fez o que eu pedi, se virou. Fiz com que ela erguesse o corpo para frente e ficasse de quatro para mim. A bunda dela era desconcertante. Levantei seu vestido revelando seu quadril avantajado com uma minúscula calcinha.

- Gostosa. – Sussurrei no pé do ouvido dela e plantei um belo tapa em tua bunda.
- Prior. – Ela gemeu meu nome fazendo um calor subir por toda minha espinha.
- Gizelly, Gizelly... – Empurrei a calcinha dela para o lado revelando tua boceta inchada e melada por mim. – Você não tem noção do quanto eu quero te foder. – Espalmei minha mão novamente em tua bunda.
- Me fode. – Ela pediu sem pudor nenhum. - Não tem câmeras aqui Felipe. Me coma, forte, me faça gozar nessa merda de banheiro.

Ela tinha um linguajar sexual muito sujo, claramente minha alma gêmea. A penetrei com um dedo e o movi devagar ate meu dedo ficar completamente lambuzado com seu líquido.

- Tão pronta. – Tirei meu dedo e procurei no bolso da minha calça a embalagem cinza, sim, fui ligeiro e peguei camisinha no quarto do hotel.
Rasguei a embalagem e Gizelly me olhou por cima dos ombros ansiosa. Cobri meu pau com a camisinha e a penetrei sem delongas arrancando um gemido alto dela. Enrolei uma parte do teu cabelo e deitei mais seu corpo puxando teus cabelos.

- Cada vez que você sentir ciúmes da Flay ou de qualquer outra mulher, lembre-se, é você que eu vou estocar assim.

Não dei tempo para que ela pudesse responder, a estoquei fundo e com força, diferente da casa, não fui nem um pouco delicado e Gi parecia estar satisfeita com o ritmo.

- Porra Felipe. Mais, me fode! - Ela espalmou a parede da cabine implorado por mais e se empinando mais ainda.

Cacete, eu ainda vou comer essa bunda.
Fiz o que ela pediu e estoquei mais rápido puxando teu cabelo, levei a mão livre em teu clitóris e massageei a masturbando lentamente enquanto estocava fundo em tua boceta.

Não demorou muito para que nós dois nos derramássemos em um orgasmo intenso. Suados e com a respiração entrecortada, coloquei a calcinha da Gi no lugar assim que sai de dentro dela e retirei a camisinha a amarrando e jogando no lixo.

- Você não presta, cachorro. – Ela se sentou na privada tampada, tentando regular a respiração.
- E você adora. – Segurei em teu queixo e roubei um selinho dela. – Vamos, temos uma festa pra curtir e eu quero que todo mundo veja meu melhor prêmio.
- Um milhão e meio? – Ela se levantou arrumando o vestido e o cabelo.
- Ah não, isso foi o bônus maravilhoso, o melhor prêmio é você.

Crazy In Love - PrizellyOnde histórias criam vida. Descubra agora