Capítulo 04

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Beatriz Barros

Quem nunca pensou que universidade de Oxford ficava dentro da cidade de Londres, que atire a primeira pedra.

Eu descobri essa informação quando abri meu email com as informações sobre minha inscrição e os documentos pendentes sobre minha tese.

A entrevista para a admissão foi bastante interessante. Quando o representante do ministério comentou que eu faria todas as etapas, como uma aluna comum, fiquei receosa.

Oxford é uma das universidades mais renomadas do mundo, são poucos os alunos brasileiros ali, principalmente em curso de doutorado na área da educação.

Não tinha nenhum, eram todos ingleses ou de países de língua inglesa.


  A minha entrevistadora foi a Miss Hale, uma senhora na casa dos seus 50 anos, tinha um olhar severo e fala mansa, imaginei-a dando aula e puxando a orelha de seus alunos que não prestavam atenção e sorri.

A conversa por Skype durou cerca de 3 horas. As quais ela fez diversas perguntas de cunho científico e principalmente sobre o projeto que eu desenvolvia no Brasil.

O assunto era deveras novo para ela e seria pioneiro no curso. Fiquei extremamente empolgada com essa notícia e esqueci de fazer perguntas básicas sobre o local do curso.

 No Brasil, estava acostumada as aulas EAD ou que as universidades tivessem pólos em outras cidades.

Mas Oxford era exceção! Tudo acontecia na cidade de mesmo nome,  que ficava distante de Londres cerca de 1h, o que me deixou bem chateada.

Eu tinha adorado o meu apartamento, mas se atrapalhasse o meu desempenho, tentaria arrumar um quarto em um alojamento da cidade.

  Decidida, passei o resto da noite pesquisando formas baratas e econômicas de viagem, Google Maps e outros meios de não me perder na cidade.

Dormi às 2 da manhã e acordei às 5h30 super ansiosa. Tomei um banho rápido e sai sem comer nada.

Apenas uma mochila com meus documentos e roupas quentes e confortáveis.

Quando cheguei ao Hall do prédio, cerca de seis seguranças estavam a postos.

- Bom dia, Miss Barros - comentou um rapaz alto, ele tinha cara de ser árabe.
- Bom dia, mister..?

- Abul. Trabalho para o Mister Al Bin.

- Certo, o meu vizinho. Agora se os senhores me derem licença - vi um deles muito sério ao telefone falando em árabe - preciso pegar um trem. A estação fica na outra rua, não é? - eles confirmaram com a cabeça.

Meu Vizinho Sheik (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora