Capítulo 17

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Escrevi o capítulo ouvindo essa música e soou tão gostosa para o momento.

Obrigada por todos os votos e comentários. Continuo pedindo que me sigam e votem muito. Vamos fazer esse livro crescer.

 Vamos fazer esse livro crescer

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Beatriz Barros

Sair do prédio seria complicado, mas também não poderia deixar os seguranças desconfiarem de nada.

Enviou mensagem para Karen e pediu cobertura, ela entregaria o relatório da amiga que ficou aos cuidados da senhora Williams e inventaria uma desculpa para o orientador Renné, sobre sua ausência na reunião.
Depois iria novamente até a biblioteca para fingir que tinham um trabalho e ficariam no local por muitas horas.

A mulher temia que Salah descobrisse o  sumiço e desconfiasse que ela iria atrás dele.

Resolveu tudo isso em dez minutos, João Leandro tinha saído a procura de outra saída e após subornar um segurança, fugiram pela saída de emergência nos fundos do prédio.

O motorista do senador já os aguardava nos fundos, entraram no carro rapidamente e em quinze minutos estavam embarcando no heliporto de Oxford.

- Não sabia que você era tão rico assim. - comentou a mulher tentando se distrair.

- Quando se tem amigos, se tem o mundo. Cobrei alguns favores com os diplomatas e vim preparado.

- Como tem tanta certeza... - ela paralisou e virou o rosto na direção dele. - A matéria da princesa, só tinha uma hora. A bibliotecária disse que você estava a minha espera desde cedo.

- Tenho contatos, eu já disse. Me ligaram ontem. Tinham uma bomba sobre o Sheik, sabia que você precisaria do livro e que ele não te contaria do casamento. Resolvi contar pessoalmente, ali era o único lugar que os seus seguranças não podem entrar.

- Salah me disse que a vida dele é muito discreta e após o escândalo eles estavam proibidos de falar de nós.

- A família Abdullah é sócia do The Guardian. Soltar uma nota dessas pode no máximo render uma demissão, não tem como processar o local que você é dono. Alguém está muito interessado que você saiba sobre a vida do seu namorado.

Beatriz mordeu os lábios ansiosa. Só Jasmyne Abdullah poderia fazer algo assim, ela tinha se mostrado uma naja do deserto desde que conheceu.

- Foi a mãe dele, ela deve querer um escândalo.

- Você fará?

- Não, mas preciso ver com meus próprios olhos. - o homem sorriu.

- Imaginei que você seria fina. Tenho duas senhas para o almoço de casamento. - tirou um envelope da jaqueta e entregou para a ruiva. - o noivo é parceiro comercial do Brasil, vários diplomatas foram convidados. Como estou sem acompanhante, o que acha de vir comigo?

Meu Vizinho Sheik (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora