Capítulo 35

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Penúltimo capítulo e aquele friozinho na barriga!

O sentimento é de gratidão por terem feito a história crescer tanto. Obrigada!!!!

deixaram sua estrelinha? 💫

Com carinho,

Srta A B Braga

Srta A B Braga

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Os dois dias que se seguiram, foram de análise do Palácio Al Alam.

O instinto policial aflorou dentro de mim,  passei a analisar todas as saídas e pessoas que estavam me servindo.

Infelizmente, a grande maioria eram os empregados e servos que já me conheciam da aldeia.

Mas, isso não me impediu de conseguir as vestes de uma das novas servas. Com ela, andei tranquilamente por todo o palácio e consegui descobrir as passagens secretas, inclusive as passagens que me dariam acesso aos aposentos do Sheik Khalil.

Ele era a minha última esperança para sair dali.

Mas eu não sabia o caráter dele. Poderia ser igual ou pior que o tio, ainda mais com a possibilidade de um bastardo ameaçar o seu trono.

As servas daquela ala não me conheciam, eu disse em um péssimo árabe que era gaga, elas caíram na conversa e me deixaram ajudá-las a servir no local.

A minha sorte, era que Hussein estava muito ocupado com seu pai para notar as minhas escapadas da sua ala. Kamille morria de medo dele, eu apenas dizia que queria conhecer o palácio, então fugia por algumas horas.

Ela não fazia ideia que planejava a minha fuga dali.

No dia da chegada do Sheik, não consegui dormir ou comer. Estava extremamente ansiosa, mas não poderia demonstrar nada perto de Hussein.

O desgraçado já sabia me ler. E ele já tinha perguntado porque eu andava distraída, não fazia ideia que eu sabia sobre a visita da comitiva dos Emirados Árabes.

Ele não me contou. Mas tinha mandado redobrar o número de guardas na ala.

Se eu não soubesse sobre as passagens secretas, jamais poderia sair dali.

- Hoje não jantaremos juntos, Ginger. Meu pai tem convidados e terei que recepcioná-los.

- Estrangeiros?

- Embaixadores do Ocidente, precisamos de apoio na saúde, a pandemia ainda não está controlada.

De fato, todos os empregados ainda cobriam seus rostos com máscaras e os véus.

- Tudo bem, Said. Amanhã o senhor toma café da manhã comigo? Tenho me sentido sozinha nos últimos dias, já que não posso sair do apartamento. - fiz um bico e ele me encarou com seus olhos verdes penetrantes.

Meu Vizinho Sheik (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora