Boa noite galera... aproveitem o capítulo e não se esqueçam de deixar seu comentário para saber o que estão achando da história.
Vou tentar novamente postar outro capítulo na terça-feira, valeu gente!
Capítulo 8 - Banheirão
Estou cambaleando na cama, pensamentos vagos, preciso resolver uma coisa pendente.
Peguei a primeira roupa que apareceu na minha frente e corri para a casa daquela ruiva. Ah como estou ansiosa. O caminho está sendo longo, não consigo pensar em outra coisa, quero chegar e falar umas verdades para ela. Estou louca para beijá-la.
Dessa vez não vou me conter, como eu quero isso. O não eu já tenho agora só resta saber se vou conseguir um sim. Quando eu quero algo vou atrás até conseguir.
Totalmente fora de controle, não estou me deixando levar como profissional e sim como uma pessoa que tem suas necessidades, suas vontades, uma coisa natural de nós seres humanos. No momento estou indo pela emoção mesmo, a razão vem depois quando tudo der merda, então que a merda seja feita!
Esse caminho demora muito, quando queremos algo parece que cada milímetro são metros, cada segundo são horas. É um tempo para pensar até chegar lá, mas não quero pensar, quero fazer logo antes que minha razão se coloca no lugar.
Quando me dei conta estava em frente a casa, tudo apagado.
Toquei a campainha e adivinha quem me atendeu? Isso mesmo, o próprio pecado em pessoa, ainda bem, se fosse os pais dela teria voltado para trás.
-Dra. Da _ela falou em completa surpresa, mas nem dei tempo de falar meu nome direito.
Foi um momento sem pensar muito, com aquele olhar despretensioso, ela me encarou, que raiva dessa garota, o que estava acontecendo comigo? Foi algo muito rápido só FUI!
OBS: Colocar a música Treacherous - Taylor Swift
-Shiuuu! _ peguei-a pelos braços e lasquei um beijo.
Quando percebi estávamos na parede aos amassos, eu a pressionei com toda força.
Na hora da vontade nem calculamos os riscos, estávamos na entrada de sua casa, aos amassos com o portão aberto, é noite mas isso não significava que ninguém pode aparecer por ali, por surpresa ela me virou agora me jogando contra a parede e arrancando meu moletom. Poha Caroline, tem como você ser menos excitante?
Foi tão intenso que nem sentia minhas costas naquele chapiscado da parede que com certeza no dia seguinte vai arder mas FODA-SE.
-Espere! _ eu disse fechando o portão. -Onde paramos mesmo? _ frase clichê não? Mas foi isso mesmo que eu disse.
-Sabia que não aguentaria tanto tempo _ falou baixinho em meu ouvido, parece que o espírito de Caroline estava por lá, isso me deixou com mais vontade de possuir seu corpo todo. Bom na verdade falo como Caroline porque a Carol é uma menina fofa, delicada, incapaz de fazer umas coisas dessas ao contrário de Caroline. E também, Carol é hetero, Caroline não!
Nos fundos de sua casa havia um banheiro, foi o único lugar que pensou na hora, seus pais estavam na casa, certeza, então para não sair do clima é para lá que vamos. Nem olhei para trás para procurar meu moletom.
O banheiro não é tão pequeno mas nem pude reparar muito, Carol está numa sede de mim, mal solta meus lábios para respirar.
Me afastei da ruiva para então tirar minha camiseta, ela ficou olhando meus movimentos, e num piscar de olhos eu a puxei de costas beijando-a com toda vontade, subindo até seu pescoço, senti seu arrepio, melhor sensação, eu estava numa hipnose.
O que ela pedir para mim nesse momento eu faço, será um feitiço? Se for eu quero estar enfeitiçada para sempre.
-Para de me deixar assim e faça o que deve fazer, está me deixando louca _ suas palavras saíram roucas, senti seu coração pulsar tão rápido, tudo num desespero.
Tirei seu shorts minúsculo, bem lentamente, nisso já senti uma mão me puxando, ela agarrou minha cintura numa força que nem sabia que tinha, arrancou minha calça quase rasgando no seu incontrolável desespero. Meu Deus que garota é essa, estou ficando louca só pelas suas atitudes. Está meio complicado nesse banheiro, mesmo sendo médio não era confortável, mas foda-se, eu quero, ela quer.
Agarrei seus seios por cima do sutiã sentindo seu arfar, ela se entregou totalmente a mim.
-Você é minha hoje Caroline!
-Isso Dayane, sou toda sua! _ essas palavras saíram me desconcertando
Todos os lugares possíveis para dar prazer vou tocar, essa garota vai ver quem sou.
Coloquei-a em cima da pia, derrubando tudo no chão, era para sermos menos barulhentas mas nessa hora só agimos na vontade de satisfazer nossos desejos sexuais, o exterior não existia, apenas nós duas. Fui beijando suas coxas até chegar na costura de sua calcinha a qual tirei com a boca, ela já nem controlava mais seus atos, senti suas mãos em minha cabeça me forçando a tocar seu ponto G, continuei provocando, meu prazer era vê-la se contorcendo na vontade de ser penetrada.
-Poha Dayane, acaba comigo de uma vez! _desespero e mais desespero
Soltei uma risada maligna, já estou mais molhada que ela, só com suas palavras de desespero, mas não vou mais fazê-la sofrer. Terminei de tirar sua roupa, num toque suave fui subindo até seu seio direito, senti sua aprovação assim que o apertei e delicadamente levei meus lábios até o outro mordendo, aos sons de seus gemidos chupava com mais força, desci uma mão até sua coxa, que garota mais gostosa, comecei a subir novamente até finalmente colocar meus dedos....
Priiii... priiiii... priii
-POHAAAAAA! Despertador filho da puta, não acreditoooooo!
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Dois Polos
FanfictionDay, psicóloga renomada, se apaixona por paciente em reabilitação na sua clínica. Carol foi internada por sua família por ser muito rebelde e com temperamento instável. Às vezes é Carol, às vezes Caroline! --------------------- Histór...