Eu esqueci de postar capítulo???? Ai lembrei hoje kkkkkkkkk desculpa
Se quiserem ouvir uma música enquanto lêem, tem uma na multimídia. Eu achei que seria legal e engraçado ler um capítulo que fala sobre a cor azul ouvindo uma música com o título blue.
Sim eu acho qualquer coisa legal e engraçada.
Boa leitura!
𝑽𝒐𝒕𝒆 𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒔𝒆 𝒈𝒐𝒔𝒕𝒂𝒓
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- Você acha que ele gostará? - Da-som perguntou ao finalizar a pintura, olhando para Sohyun, que estava sentada a mesa de madeira.
- Sinceramente, se ele não gostar, é um bobo. Está lindo.
Da-som sorriu, passando as mãos nas bochechas para tirar resquícios de tinta que sequer sabia como haviam parado ali.
- Eu também vou escrever uma carta. - ela comentou, olhando de canto de olho para a amiga.
- Carta? - Os olhos de Sohyun brilharam. - Você vai se declarar?
Da-som riu.
- O quê? Não seja boba. Eu não amo ele.
Sohyun sorriu e se levantou, aproximando-se dela e semicerrando os olhos desconfiada.
- Tem certeza?
Ela desviou o olhar, mirando a pintura. Os dois juntos com milhares de vagalumes. Ela amava fechar os olhos e os imaginar no lago, como naquele dia. Fazia isso todos os dias antes de dormir. Mas isso não significava que o amava, certo?
Nunca experimentou isso antes. Tudo que conhecia se resumia a romances. E como Sohyun já havia dito, nem tudo era que nem nos livros. Como poderia saber se gostava de alguém?
Da-som resistiu a vontade de tocar na tela, sabendo que a tinta estava fresca e que Sohyun iriam a provocar.
Mesmo que o amasse, o que não era verdade, do que adiantava? Ela iria morrer em menos de um mês.
Sentiu seu peito apertar e piscou os olhos para evitar chorar.
- Tenho. Certeza absoluta. - ela sussurrou.
🎇
Da-som passou o dia todo refletindo sobre o que Sohyun havia dito. E tinha chorado a maior parte do tempo, sem sequer saber o porquê.
Se sentia inquieta, angustiada, triste. Todos os sentimentos ruins a possuíam naquele momento.
Ela caminhou pelo jardim, olhando na direção do lago e em seguida olhou para a lua inclinando a cabeça para trás. Fechou os olhos e sentiu uma lágrima cair. Por que chorava tanto?
- Achei que tivesse dito para chorar apenas de felicidade.
Da-som abriu os olhos e olhou para frente, vendo Dong-sun parado, sorrindo, mas com um olhar preocupado.
- Não estou chorando. Acho que caiu algo no meu olho. - Ela comprimiu os lábios, torcendo para que ele acreditasse. - Aliás, vamos sentar.
Ambos se sentaram embaixo da árvore que Da-som tanto amava. Ela o olhou. Queria chegar mais perto, sentia que estavam muito longe um do outro.
- Me conte sobre você. - ela pediu.
Dong-sun a olhou surpreso.
- Minha vida é entediante, acredite.
Ela queria saber qual era a cor favorita dele, qual prato ele mais gostava. Se sabia tocar algum instrumento. O que fazia quando acordava. Tudo. Sentia a necessidade disso.
- Qual sua cor preferida? - Ele a encarou ao ouvir a pergunta.
- Azul. A cor me transmite calma.
Da-som sorriu ao ouvir a explicação de Dong-sun. Se azul representava a calma, ele era o azul para ela, então.
- Qual seu passatempo favorito?
- Ficar com você. - ele respondeu.
Ela engoliu em seco, corando. Era a segunda vez que isso acontecia. E para piorar, ele a olhava de uma forma diferente.
- Da-som eu...
- Terminei sua pintura! - ela o interrompeu.
Por alguns segundos Dong-sun ficou sem reação, mas sorriu.
- Estou ansioso para ver como ficou.
Da-som sorriu, se sentindo uma idiota. Por que tinha o interrompido? Agora estava curiosa. Era uma tonta.
- O que você iria dizer? - ela indagou.
- Eu... - Ele olhou para as próprias mãos por um instante, e então ergueu o olhar novamente. - já comprei seu presente.
Ela engoliu em seco. Era apenas isso? Mas parecia que ele queria dizer algo mais. Ela via isso em seus olhos.
- Me encontre amanhã por do sol, aqui mesmo. - Ele sorriu e se levantou. - Estou ansioso para ver meu presente.
E assim ele deu as costas para Da-som e foi embora, sem a deixar dizer que ela não conseguiria encontrá-lo amanhã.
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Vcs sentem isso? O sentimento de que vai dá merda kkkk
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Edelvais
FanfictionIm Da-som nasceu destinada a uma coisa: o ritual de estrangulamento. Isolada de tudo e todos, ela vive seus dias se entretendo com livros, jogos, pinturas e suas rápidas fugas ao jardim da casa a meia noite. Em uma dessas fugas, conhece o novo jard...