A antiga casa de bonecas

hot finalmente

Jimin sela meu maxilar e desce até meu colo, ele sobe o olhar para mim e sorri inocente, sujo...
Ele desce a minha saia enquanto beija cada parte das minhas pernas, cada vez mais expostas. Sinto sua língua na parte interna da minha coxa e ele não exita, lambe da altura do joelho até minha virilha, sela minha vagina com se fosse minha boca, ele fazia pressão e dava sugadas fortes.
Eu já não respirava direito, minha voz não conseguia segurar, os gemidos se prendiam em minha garganta, eu não poderia gritar, qualquer um na quadra podia ouvir.

— Geme pra mim S/n_ eu nego com a cabeça, ele sorri sobe, ficando cara a cara, pensei que ele fosse me beijar mas ele logo desvia o olhar, colocando as mãos na algema_ mais... 30 segundos, da próxima dobra pra um minuto.

Eu arfo de medo, iriam me pegar aqui, pelo menos se eu o obedecer e alguém aparecer ele me "salva", né? E se não?

— Ainda não estou ouvindo seus gemidos baby girl, eu vou continuar, se não te ouvir coloco mais uma hora, o que acha?_ eu nego com a cabeça e ele sorri, maldoso, ele queria me ver afundar_ então se comporte e obedeça.

Ele se abaixa para tirar minha calcinha, a joga em qualquer lugar e passa um dedo, eu já estava tão molhada, sua saliva também era um ótimo fator, devemos concordar.
Ele circulava minha entrada, nunca me penetrando... Isso é tortura.

— Ji... Daddy, não faça isso.

— O que baby?_ ele circula novamente com dois dedos enquanto seu polegar circulava meu clitóris, era tão gostoso, a pressão que seus dedos faziam ali só me fazia pulsar mais_ me diz o que quer.

Ele penetra um dedo, bem devagar, o movimentando ainda sem pressa.

— Daddy, não temos tempo, me faça sua, me foda com força, por favor.

Ele coloca mais um dedo enquanto me encara, eu jogo a cabeça para trás e solto o ar pesadamente, ele vai se movimentando cada vez mais rápido, era quente e barulhento, podia ouvir ele se movimentando dentro de mim enquanto minha vagina se contraía, apertando seus dedos, quase os empurrando para fora.

— Ah Daddy, não pare... Isso, assim_ eu já não consegui me repreender, era gostoso, excitante pra uma porra...

— Tudo bem baby girl, me provou que  merece, agora me ajude a tirar isso_ ele me empurra para baixo, eu logo direciono minhas mãos para sua calça, tentando desabotoar_ é adoravelmente sádico ver suas mãos presas soltando meu botão_ ele acariciava meu cabelo com força, mostrando perfeitamente, como se precisasse, que ele estava no comando_ boa garota.

Assim que abaixo seu zíper ele me ergue pelos cabelos, mas sem machucar, me ajuda a por sua cabeça entre meus braços atados e me sustentar no colo.
Sinto minhas costas terem um choque térmico com a parede fria e arfo, Jimin toma meus lábios afoito e posso sentir seu membro roçando em minha coxa, ele diminui a intensidade dos nossos lábios e segura na base de seu pênis, se posiciona em minha entrada e me penetra.
Ele escorrega devagar com sua testa encostada na minha, nossas respirações eram contidas mas necessitadas, estávamos completamente excitados...
Quando sinto ele por inteiro o mesmo refaz o percurso, e me penetra mais uma vez vagarosamente, era torturante, mas ótimo, eu podia sentir toda sua extensão me preenchendo de pouco em pouco.

— Contrai, bem devagar, mas forte pequena_ eu faço o que ele pede, contraio minha vagina devagar, mas até o máximo, esmagando o pênis dele, eu podia sentir quase o expulsar de dentro de mim, mas ele logo se forçava mais, e isso era maravilhoso_ devagar... Mas forte... Isso S/n, assim_ ele então sai e estoca com tudo, eu perco o ar, pois era o contrario do nosso ritmo até agora, e ele repete, sai devagar e enfia com tudo.

— Daddy... mais forte...

E então começa, Jimin me estocava rapidamente e o mais forte que podia, eu podia sentir ele atingindo meu ponto várias vezes, e sua tortura já tinha me deixado sensível o suficiente, iria gozar, estava pronta pra me derreter completamente para ele.

— Eu tô quase princesa...

Agarro seus cabelos como forma de afirmar que eu também, éramos só gemidos e urros baixos, estávamos como animais dentro do vestiário...
Quando Jimin mordeu meu pescoço eu cheguei no meu orgasmo, estava completamente mole, quase morta, e Jimin não muito diferente.
Assim que ele gozou senti seus dentes mais fundos na minha pela, além de suas mãos mais firmes em minha bunda.
Ele respirava pesado em meu pescoço, e quando eu menos esperava as algemas caíram no chão, e dois segundos depois o sinal da quadra apitou.
Nós não falamos nada, Jimin me beijou de forma profunda e lambeu a mordida que tinha me dado, e em um estalar de dedos, sumiu...
Eu peguei minhas roupas o mais rápido possível e sai vestiário, mas não sei, quando estava na porta da quadra ouvi meu nome, dou uma olhada e vejo uma moça acenando, aperto minha visão e percebo que é a namoradinha do Lee.

— S/n, posso falar com você?