Sinopse.

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Pov Lamar.

Eu sou apaixonado pela garota mais bonita do mundo.

Ela é como o sol. É como meu ar, é como o todo universo.

Ninguém, ninguém no mundo brilha mais que ela.

Quando ela sorrir é como se meu mundo cinza ganhasse cor.

Mesmo a observando de longe é como se eu e ela fossemos o par perfeito.

Como se fosse o destino ou qualquer outra coisa.

Imagino o dia em que poderei confessar todo o meu amor por ela.

O dia em que nos casarmos e enchemos a casa com pequenas versões dela, me chamando de papai.

Eu estou sou louco por você, faço qualquer coisa por você.

Você é o meu primeiro e único amor.

Te amarei pra sempre.

Sina.

_______

Heyoon Pov.

- Sina. - Chamo minha amiga loira, que estava comendo todo o meu macarrão do jantar e sentada em cima do balcão da minha cozinha. - Eu pretendia comer isso.

Ela tira os olhos do prato, me olha e sorrir.

- Pretendia, verbo passado. Quer dizer que não pretende mais. - Ela responde.

Eu sorriu debochada pra ela.

Eu não estava achando graça, essa era a única refeição pronta em casa. E agora já estava na barriga da faminta Deinert.

- Engraçada, Há há. - Eu digo. - Não tem coisa melhor pra fazer do que atacar a minha padre geladeira?

Vou até a geladeira e pego uma cerveja.

Vou até a sala e sento no sofá.

Abro a cerveja e bebo.

- Seu pai não gosta que você beba, Jeong. - Sina diz sentando do meu lado.

- Ele não precisa saber, Deinert. - Eu digo.

Sina pega a cerveja da minha mão e bebe também.

- Então, o que faz aqui? - Pergunto.

- Eu preciso de ajuda. - Ela diz.

Não é novidade que Sina sempre se mete em confusão.

Mas ela diz que a vida é dela e que ela faz o que quer.

Eu super concordo com ela.

Mas ela sempre vem me pedir ajuda.

- O que você fez? - Pergunto levantando as sobrancelhas.

- Então... - Ela coloca o prato que agora está vazio na mesa de sentro e limpa os dedos gordurosos na lateral do sofá do meu pai. - Preciso que você assine pra mim.

Ela me entrega dois papéis.

Analiso com cuidado o conteúdo e vejo que uma advertência da faculdade e outra era permissão para frequentar uma boate para maiores de 21.

- Por que recebeu advertência desta vez? - Pergunto.

Não sei deixem enganar pela cara de Santa dela, por que de senta ela não tem nada.

- Eu só furei os pneus do diretor. - Ela diz rindo.

- E você não foi expulsa? - Eu pergunto.

- Eles não tem prova que fui eu então só levei uma advertência. - Ela diz rindo.  - Você precisava ver a cara do diretor. Eu nunca me sentir tão feliz da minha vida.

Riu como ela fala animada.

- O que você tem em mente quando faz essas coisas? - Eu pergunto.

- Não penso em nada, só vou e faço.

Reviro os olhos e vou até o meu quarto.

- Você sabe que isso é crime, não é? - Pergunto.

Ela se joga na minha cama.

- Eu não conto, se você não contar. - Ela diz.

Começo a assinar os papéis com a letra da Mãe dela.

Eu sempre faço isso pra ela.

Como aqui só é considerado de maior com 21 anos, eu sempre tenho que limpar a barra dela.

- Pronto. - Entro a ela.

- Obrigada, Yoon. - Ela me abraça. - Você é a melhor.

- É, eu sei. - Digo.

______

- Tem certeza que não quer ir? - Sina me pergunta. - Eu tenho dois ingressos.

Tenho certeza que não quero ir.

Eu não sou muito sociável. E também os amigos da faculdade da Sina não andam com a garota do ensino médio.

- Não quero. - Respondo.

Ela senta na moto e me olha.

- Tudo bem então, amanhã a gente se ver. - Ela coloca o capacete e sai.

Sina é incrível.

Me viro pra entrar em casa mas paro quando vejo alguém me olhando.

É o Lamar. Ele é meu vizinho e estudamos na mesma escola. Nunca fomos amigos.

O ele que quer?

Ele percebe que eu estou olhando pra ele e entra em casa.

Ele é estranho.

Só vou postar quando acabar outra fic. Por que eu não sou maluca.

Quer dizer eu sou.

Crazy Plan. - Heymar CompletoOnde histórias criam vida. Descubra agora