UNN∆MED •[Concluída]•

Mayers Ustanak (MK)

{Ouçam enquanto lêem}
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Enquanto Luiza e Say estavam em um momento íntimo, Mayers estava na sala de enfermagem recebendo cuidados para com o seu braço que havia estourado.
Mayers sempre usou uma máscara desde que era criança, e as pesssoas mal sabiam como era seu rosto de verdade.
O motivo pelo qual ele usava esta máscara era desconhecida até então...
Mayers recebeu algumas anestesias e após acordar percebeu que seu braço estava totalmente novo.

•[Michael]- O que houve com seu braço ?

•[MK]- Era o que eu iria perguntar a vocês agora !

•[Carlos]- Não sabemos, entramos em Pânico devido aos acontecimentos com os outros pacientes, e achamos que você iria explodir por completo.

•[MK]- Mas vocês disseram que eles não chegaram a esse ponto !

•[Carlos]- De fato não, mas eles explodiram no início... é achamos que seu corpo só tinha alongado isso, mas ainda bem que você esta normal.

Logo Mayers se levanta e retira todos os aparelhos do seu corpo e segue nu até seu quarto, no meio do caminho ele cai ajoelhado é Kassie o ajuda.

•[Kassie]- Você esta bem ?

•[MK]- Estou tentando ficar.

•[Kassie]- Ainda não tinha visto normalmente os outros assim como você.

•[MK]- Também não, bom...prazer, é até mais.

"Grosso hein" *(fala Kassie)*.

•[MK]- O que ?

•[Kassie]- Suas últimas palavras, não mencionei seu pinto, quer dizer, não que eu queria falar disso...e..ee.

•[MK]- Pelo amor, relaxa, eu entendi...desculpe moça !

•[Kassie]- Desculpado, quer ajuda para ir até seu quarto ?

•[MK]- Se a intenção não for meu pinto !

•[Kassie]- Você e gay ?

•[MK]- Não, só não acho que consegueria transar deste jeito.

•[Kassie]- Quem falou em transar ?

•[MK]- Esquece, eu vou só...

Mayers e Kassie tiveram uma conversa um tanto e estranha, mas cada um seguiu seu curso.
Ao chegar no seu quarto, logo recebe uma chamada através de seu HUD, uma chamada de Luiza.

•[Luiza]- Não vai vim para a sessão ?

•[MK]- Mas eu acabei de deitar e fechar os olhos !

•[Luiza]- Sinto muito senhor Mayers, mas acho que você dormiu por dois dias seguidos !

•[MK]- As coisas aqui tão estranhas, mas tudo bem, estou indo ! *(Desligando o HUD)*.

Ustanak se levanta e logo coloca sua máscara e um moleton cinza é vai até a sala de Luiza para sua sessão.
Chegando na sala, ele se bateu com outra membro a Say, saindo da sala...

*Entrando na sala após ter se batido com Say*

•[Luiza]- Achei que não iria vim.

•[MK]- Até que achei que não iria vim, mas estou aqui e vamos direto ao ponto !

•[Luiza]- Gosto disso, então conte-me e sintasse a vontade.

•[MK]- Ok, acho que o trauma de qualquer pessoa com esse tipo de sanidade mental, se deve quase que a seus familiares.
Então e de se deduzir que eu não fui diferente disso, pois quando era mais novo...tudo caia em cima de mim, não estou de vitimismo se e o que acha !
Meus pai se separaram ainda quando eu era novo demais pra saber daquilo, então alguns anos após a separação o nojento do meu pai, vinha até nossa casa é sempre tentava matar a minha mãe pois ela também já tinha superado a separação.
Isso ocorria todos os dias, e em um dia específico ele entrou em nossa casa com uma máscara sinistra, e uma faca em suas mãos, ele partia em direção ao quarto onde minha mãe estava dormindo bêbada !
Meu irmão que era mais velho que eu, havia saido de casa quando se casou...mas minha mãe sempre chorou por ele e nunca se importou comigo, não e como qualquer criança que se importa com o amor da mãe, era algo que eu sentia dentro do meu peito.
Desde pequeno eu sempre ouvia vozes, e nesse dia no qual ele entrou na nossa casa, as vozes me guiaram até o jogo de facas da cozinha da casa, ao pegar a faca, vejo aquele homem passando no fundo do corredor entrando no quarto dela, é logo eu corri desesperado e acertei a faca em sua barriga, mas ao fazer aquilo...
...Uma poder subiu a minha cabeça, e eu continuei a esfaquea-ló com todo o odio que guardava em mim.
Resumindo eu fui mandando para um centro de tratamento mental, onde só havia crianças loucas é obscenas... lá eu achei um amigo.

•[Luiza]- Esse seu amigo, Se chamava Jayson ?

•[MK]- Sim, como sabe ?!

•[Luiza]- Ele e um dos membros dessa organização, assim como você !

•[MK]- Obrigado, por falar isso...bom, voltando ao assunto, a gente era ameaçados todos os dias.
E o que me fez perder toda a sanidade, foi ver a minha mãe falando de mim na Tv, dizendo que eu sempre havia sido um monstro, que eu matei meu pai por prazer !
Ela estava morando com meu irmão, é era ele quem pagava para me manter ali preso !
Cresci na força do ódio, jurando que quando eu saisse daquele lugar os dois iriam pagar por isso !
Apanhei, bati, quase era estrupado todos os dias, mas aprendi a sobreviver aquele inferno !
Uma noite, eu consegui uma brecha para fugir daquele lugar, então levei todas as crianças para fora e as mandei fugir !

•[Luiza]- Por que você ficou ?

•[MK]- Eu não poderia deixar aquele monstro estrupador e espancador de crianças vivo !
Então ao fazer isso, fui até a sala dos geradores, já que o tal "orfanato", era afastado das cidades, e funcionava a moda antiga, então peguei vários galões de combustíveis e subi até a sala onde aquele gordo imundo, chefe do lugar estava !
Chegando lá, eu espalhei por todo lugar e aquele verme dormia sem ao menos escutar, então quando eu o estava amarrando ele acordou !
Tentou pegar meu braço, mas rapidamente eu desviei é peguei um cabo de vassoura que estava no canto da porta, é acertei seu olho com muita força !
O cabo estava agora preso em seu rosto, e ele gritava de dor...com um pouco de esforço consigo acertar em sua perna um chute, fazendo quebrar seu joelho assim aquele vagabundo começou a se arrastar pelo chão em busca de ajuda, mas morreu queimado e eu fiquei olhando até ele morrer.
Consegui fugir de lá a tempo, mesmo todos achando que eu tinha morrido lá, então voltei a minha antiga casa para assombrar a vida da minha mãe e do meu irmão mais velho.
Fiz eles perderem tudo, dinheiro é suas próprias almas, e os larguei num hospício qualquer apenas com suas mentes aterrorizadas da minha imagem, com a mesma máscara que meu pai usava !

•[Luiza]- Então você se tornou seu pai ?

•[MK]- Não e bem assim, eu me tornei o que quis me tornar...as pessoas não se tornam coisas por conta de outras pessoas, elas fazem o que tem de fazer, elas seguem o demônio que há dentro de todos nós !
Todos nos vivemos em um vazio, procurando um meio de nos fazer feliz, seja com uma familia, amigos ou algo mais romântico, mas no final...todos estaremos sozinho !

Ustanak se levanta da cadeira aperta a mão de Luiza e sai da sala.
Ele seguia para o seu quarto, mas Luiza pode perceber que seu braço estava ficando preto, da cor do liquido que foi injetado em seus ossos.
De fato o braço de Ustanak estava mudando, o seu braço se regenerou graças ao próprio líquido, isso talve seria uma habilidade recém descoberta ?!
No orfanato no qual Ustanak queimou, ele aprendeu a lutar para se defender dos garotos mais velhos é do própio diretor, lá ele aprendeu a ser estratégico é extremamente calculistas.