Dust x Blueberry yandere

Capítulo 9 Isso tá me deixando confusa. ;-;

Narradora POV

-Isto é um ultraje!!-Gritou um esqueleto ao se levantar de sua cadeira. - Como assim eles o pegaram?! Isso não estava no combinado! Eu quero que vá atrás dele AGORA!!-

-Sim senhor, devo trazer apenas ele? Ou quer que eu traga o experimento para cá?- Disse o mordomo que possuía lindos e curtos cabelos loiros e brilhantes olhos roxos.

-Argh... Não! Está muito instável.-Ele sentou-se em sua cadeira novamente- Traga apenas aquele estúpido homem...Antes que EU MESMO tenha que buscá-lo. -

- Sim senhor, não lhe desapontarei. - Disse o mordomo sorrindo, que fez uma referencia e logo desapareceu de vista.

O alto esqueleto olhou para suas mãos, perplexo.

- Eu estava esperando por tanto tempo por esse experimento. Mas apenas agora, só agora, eu finalmente terminarei ele...Isso...Se ele não estiver morto. -

Não muito longe dali, um pequeno esqueleto cientista permanecia calado, apenas com seu sorriso de sempre em seu rosto.

Ele arrumava os tubos de ar os retirando do lugar e os guardando calmamente.

A porta é aberta inesperadamente.

-Cientista Sans! Preciso de sua ajuda agora!- Disse um homem com roupas de cientista.

-O que?...- Sans o olhou estranho, de tantos, logo ele, ele, foi o pedir ajuda?

-Não temos muito tempo! Houve uma exploção na central Sul! Uma das cobaias está solta! Sua ajuda é necessária lá! -

- Estou a caminho!- Respondeu Sans desaparecendo logo em seguida.

O homem caminhou lentamente até o banco de controle apertando vários botões apressadamente.

Dust entrou na sala, carregando Blue. Ele apenas se aproximou de uma maca e colocou Blue nela, levando-o as pressas para dentro de uma sala. Aquela sala era ao lado da deles e havia um grande vidro que era em frente aos controles, assim possibilitando que todos visem e ouvissem tudo de dentro da sala. Dust pegou de dentro de seu bolso uma fita isolante.

O alto homem suspirou e disse:

-Eu faria isso em outro lugar se fosse possível, um lugar onde teria ferramentas e objetos o bastante. Mas...Eu não tenho tempo. Então, é, sinto muito, não é como se eu realmente sentisse ou liga-se...-Ele olhou para Blue inconsciente.- Argh, tanto faz, vamos fazer isso logo!-

Ele saiu dos controles e logo se aproximou de Blue, que agora permanecia com seus braços e pernas cobertos e amarrados por fita isolante.

(Dust! Acorda! Vamos lá irmãozão!)

Dust permanecia imóvel e não respondia aos gritos de seu irmão.

-Argh, não grite assim! Não consigo me concentrar!- Disse o homem.

(O...que? Você pode me ouvir?)

-Vocês todas são tão irritantes. - Ele olhou fixadamente para Blue, que estava com uma aparência inofensiva e linda.

Ele suspirou, parecia cansado.
-Vamos começar logo com isso.- Ele voltou para a cabine junto de Dust e apertou alguns botões.

Uma luz aluz radiante e muito forte começou a circular Blue.

-H-Hm!...-Blue acordou.
Uma forte dor percorria pelo corpo do mesmo, era atordoante e insuportável.

O homem alegremente ria das expressões de dor que Blue fazia, apesar de todo esse horrendo momento ele manteve um sorriso em seus lábios enquanto permanecia parado.

Gritos de dor envolveram os dois quartos e então inesperadamente...Uma lágrima.

Uma lágrima havia escorrido de um dos olhos do alto cientista.

- Hm?!- Ele rapidamente olhou para Dust, que permanecia sério, mas lágrimas escorriam de seus olhos. - Tsc...Ele está, de alguma forma, vendo isso tudo?...Ha...Isso vai ser divertido!-

Uma forte luz azul tomou conta do quarto e em um alto grito de Blue... A máquina explodiu.

-AH!!- Gritou o maior assustado com o barulho estrondoso que ela havia feito. -.... não... não..não, não, não, NÃO, NÃO!! MERDA!- Ele correu para dentro da outra sala onde estava Blue, tentando tocar de alguma forma na máquina, o que era impossível pois a mesma estava fervendo.

-Não! Minha única chance!!-Ele estava com seus olhos marejados, agora, o grande cientista parecia um grande fracassado chorão.

Mas o mais importante. Ao olhar para o lado, se deparou com um garoto de cabelos loiros vestido de terno preto que permanecia com seus grandes e lindos olhos roxos presos em Blue.

Blue estava sem expressões em sua cara, de olhos abertos e pele pálida.
-...Ele está morto- Disse o garoto que colocou seus dedos no pulso de Blue.

A sala permaneceu em um enorme silêncio.
-Estou vendo que não consegue fazer nada direito sem minha ajuda... irmão-Disse o garoto se aproximando calmamente do cientista. -Você sabe as regras...Venha pacificamente por favor.-

-N-Não! Espere!!-O Cientista começou a recuar lentamente. Até que isso se tornou uma corrida de desespero.

-Porque vc torna tudo tão difícil?- Disse o loiro caminhando calmamente.

-FIQUE LONGE DE MIM!- Gritou o Cientista que correu para a outra sala. E ao olhar para Dust, fez com que ele avansa-se no loiro com um soco.

O garoto permaneceu imóvel com um olhar sério.
-Pobre garoto, foi ipnotizado pelo ódio. -Disse o loiro que ao desviar do soco, encostou com dois dedos na testa de Dust, fazendo-o voar contra parede.

-A-Argh...-Dust colocou sua mão em sua cabeça- ...M-Mas que merda...- Dust olhou em sua volta, não fazia a minina ideia de onde estava.

-Imagino que terei que depois, terei que o levar para o meu senhor...-Disse o garoto loiro que agora soltou um grande sorriso.

(Não vá com ele!)

-E-E quem seria você?!- Gritou Dust ao se levantar.

-Pode me chamar...Err...Espera um segundo- Ele parou de falar ao ver o cientista correr para fora da sala. Ele então desapareceu na frente de Dust.

Dust POV

Olhei em volta da sala, o que aconteceu?...Onde estou? Coloquei minha mão em minha cabeça na esperança de me lembrar, mas assim que tirei, percebi uma mancha vermelha nela, porque a minha cabeça estava sangrando?...

Eu sei, eu me lembro! Blueberry!

Me levantei quase que imediatamente, correndo até Blue, percebo logo seus olhos semi-cerrados, ele estava acordado?

-Berry! O meu Deus, Berry, por favor e diga que você está bem! - Segurei os ombros dele o chacualhando um pouco, na esperança que fizesse um movimento. Qualquer que seja ese movimento que eu pensei que ele fosse dar, ele não o fez, ele permaneceu imóvel.

Demorou segundos para que eu finalmente entendesse o que havia acontecido.

- Não...Não, não me diga que você, NÃO OUSE! - Descontroladamente eu o balancei- Não..De novo não...- E assim eu o abracei com lágrimas a escorrer por todo o meu rosto.

Porque eu me importo tanto com ele?...Nós apenas fudemos...heh...não é?...Não é como se ele fosse o meu namorado ou algo parecido...

Eu o abracei mais forte.

-Não é?...-

*********Notas Autora**********

Heya, perdão por demorar, sem ideias no momento, nha, alguma hora surge mais ideias.

Falou.