Shit, droga de título grande da mísera! Vô coloca só capítulo 23 mermo.

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 ೋ ೋ Narradora ೋ ೋ

Uma criança estava sentada no chão, enquanto comia biscoitos de chocolate, a criança desenhava o corpo de uma mulher morta em um papel junto de seu giz de cera vermelho.

A porta foi destrancada inesperadamente e de lá Killer saiu, entrando em casa e ligando a luz.

Assim que a sala foi iluminada, a cena de uma mulher morta foi vista por Killer.

Ele suspirou, indgnado:

—De novo bebê?...— Caminhando lentamente ele se aproxima da criança que estava sentada no chão. — Eu já não sei o que fazer com você em...Você não pode ficar matando suas babas o tempo todo! Alguém tem cuidar de você!— Dizia ele equanto pegava a criança no colo.

A criança o olhou confuso, sua bochecha estava suja de sangue e biscoitos. Killer limpou a mesma com seu dedão.

—Olha pra você..Tão pequeno, tão lindo, tão fofo.— Continuou Killer, o apressiando.

A criança sorriu, mostrando um rosto assustadoramente amendrontador.

Killer suspirou, sussurrando logo em seguida:

—Você é igualzinho a seu pai...—

A criança desfez o sorriso confusa.

—...Pepei! — Gritou a criança.

— Hahaha! Não não, é pa-pai.— Respondeu Killer, agora o levando para o quarto, deixando o corpo da mulher na sala, manjando o tapete branco de vermelho.

Enquanto isso...

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Horror foi surpreendido com um bebê em sua cara.

— MAS QUE POR— Ele foi interrompido por um grito de Lust.

— VOCÊ É O PAI— Gritou ele.

Horror ficou em silêncio surpreso.

— Isso é um tipo de brincadeira?! SUMA DAQUI!— Ele acabou perdendo a oportunidade para fazer seu rosto assustador, pois o mesmo estava muito atordoado.

Papéis foram mostrados em sua cara.

— Eu fiz o teste. O DNA deu positivo. Toma. — Lust entregou o bebê aos braços de Horror.

Horror se assustou largando os papés e pegando a criança deseperadamente.

Assim que foi-lhe dado o bebê, Lust se virou.

— Ets apronto puta?!— Gritou uma mulher dentro do carro.

— Mais do que nunca vadia! — Ele correu ao encontro de sua amiga.

Horror se manteve alguns segundos paralisado. Uma chuva passou a cair lentamente.

Era possível ouvir agora apenas o som da chuva, enquanto Horror segurava aquela criança recém nascida em seu colo, a chuva molhava os documentos.

Mas o momento foi cortado, graças ao choro da criança que acabou por se assustar com a chuva.

Horror entrou em casa, fechando a porta.

Ele deixou a criança no sofá deitada, chorando.

Enquanto coloca-va seus dedos em seus ouvidos, tentando abafar o som, o mesmo tirou um pirulito de sua jaqueta e enfiou na boca da briança, com a esperança que a mesma parace com as birras.

Dust x Blueberry yandereOnde histórias criam vida. Descubra agora