Autora on .
Luna estava sem sono e estava sozinha em seu Loft. Como era de noite e ainda estava cedo, ela decidiu ir no mercado alí próximo. Luna se arrumou e pegou sua carteira e a chave do Loft, ela desceu as escadas do prédio quando ouviu uma gritaria e choro. Luna parou de andar e ouviu atentamente a conversa.
- O quê!?..- O homem gritou..- Eu já assinei a guarda e você não a quer?!.
- Ela é esquisita! É feia e não é normal..- A mulher gritou de volta..- Sou bonita demais para criar essa!.
Um soluço de criança foi ouvido. Luna desceu as escadas em passos silenciosos.
- Mamãe..- A criança chorou.
- Cala a boca..- A mulher gritou acertando um tapa no rosto da criança..- Sua aberração.
- Eu não quero cria-la..- O homem falou novamente e ignorou o choro da criança..- E você também não, então o que vamos fazer?.
- Ninguém de nossos amigos sabem da existência dela..- A mulher pareceu alegre..- Vamos joga-lá daqui de cima.
- Mas ela tem nosso DNA, vão descobrir..- O homem falou.
- Simples! Vamos amarra-lá no saco e jogar no Rio. Ela não nada e também vai estar bem no fundo do rio..- A mulher riu ligeiramente..- Vamos.
- N-Não..plometo ser boa..mamãe..- A garota chorou novamente..- Não! Não!!!.
Luna correu para a fonte dos gritos, ela avistou o bebedouro alí perto e invocou toda a água. Luna pulou a escada e encontrou o casal com a criança. A criança vestia trapos e havia violência física em seu corpo pequeno, os dois adultos se assustaram com a aparição de Luna.
- Uma coisa é abandonar uma criança..- Luna disse com a voz pesada..- A outra é homicídio.
- C-Cala a boca..- O homem rosnou com medo ao ver a água se formar atrás de Luna.
- Não sabem tratar a realeza com dignidade..- Luna sorriu sádico..- suffocans aqua.
Luna recitou o comando, a água atrás de sí circulou em volta do casal e os embolou em uma grande bolha de água. A mulher começou a se contorcer, tentava ir para a superfície mas a cada esforço seu ar ía embora, não demorou muito para ela ser a primeira a se afogar. O homem redigiu e olhava para Luna, tentado intimidar a mesma. Ele começou a encara-la e sorrir frio.
- Oh! Ser frio é o que eu sei fazer melhor..- Luna rodeou a bolha..- Eu sou uma balança posso ser boa mas também sou má.
Luna fez um gesto com as mãos e a água começou a pesar e ficar fria. O homem tentou segurar o máximo o possível de ar, mas a quantidade de peso e frio ele soltou tudo em desespero. Quando o casal perdeu a consciência. Luna fez um gesto com a mão e jogou a bolha com força na parede a frente, o som de ossos se estalando era prazeroso.
Luna se virou para criança e se aproximou com calma. Ela pegou o celular e ligou para a polícia.
- 911, em que posso ajudar?..- A atendente perguntou.
- Oi, queria denunciar uma tentativa de homicídio e violência doméstica..- Luna relatou os crimes e deu o endereço.
Luna se virou para a criança e a viu perfeitamente. Ela tinha síndrome de down, a criança tinha no máximo 3 anos de idade. Luna sentiu o cheiro de sangue e logo chegou perto da criança.
- N-Não me masuca..- A criança chorava de medo.
- Não vou te machucar..- Luna sentiu um bolo em sua garganta..- Eu sou Luna, qual é o seu nome?.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Serpente do Mar e o Dragão Angelical (Duologia)
Short StoryOs minutos se tornaram horas que logo viraram anos. haviam se passado um tempo desde a guerra das bruxas sombrias. Assim como o sol e a lua, Olivia e os outros cresceram, se tornando pessoas fortes e de bom coração. Olivia se tornou uma bela mulher...