Malia toma uma decisão em sua vida que mudará total perspectiva das coisas. Ela acaba se aproximando de alguém que nunca foi do seu interesse antes, criando uma forte conexão, um forte laço na amizade que acabou ampliando esse sentimento. Essa atraç...
— Mas que porra... — Isaac murmurou. — Um catálogo de comprar de um super mercado, é sério? — Ele retirou um papel do envelope, com uma feição nítida de decepção.
Eu abafei o som da minha risada pondo a manga da blusa na boca, Isaac me olhou incrédulo.
Derek retirou então, também um catálogo — Tá de brincadeira. — Ele olhou espantando. Ele retirou do seu envelope exatamente $10.500.
— Caramba. — Isaac olhou boquiaberto com as notas. — Seu pai tá bem de vida em.
— Porquê diabos ele guardou toda essa quantia numa casa destruída? — Ignorei o quê Isaac tinha falado.
— Não faço ideia... — Derek não tirava os olhos amedrontados das notas. — Isso é muito dinheiro, não sei o que ele estava planejando fazer com isso. — Ele devolveu ao envelope.
— E o quê você vai fazer com ele? — Isaac parecia interessado. — Derek me olhou com receio.
— Vou guardar de volta no cofre. — Ele respondeu. — Seja lá o que for, esse dinheiro não ia ser usado para boa coisa.
Nós três trocamos olhares curiosos e confusos. Tínhamos uma imensa quantia de dinheiro nas mãos que nem sabíamos o que fazer.
— Vamos farejar a floresta. — Concluiu Derek. Passou um tempinho, fomos procurar alguma coisa na floresta, Derek acreditava também que poderia ter algo enterrado, mas ele já estava desanimado e pessimista... E bastante enfurecido.
— O que vocês acham que o Peter deve está fazendo agora? — Isaac quebra o silêncio puxando um assunto mais aleatório possível.
— Se bajulando por ter um carro caríssimo, talvez. — Balancei os ombros num tom irritado. Derek permaneceu em silêncio durante a caminhada. Ele estava irritado demais e pensativo demais.
— Vou pedir para um caçador quebrar o carro dele, igual fizeram aquela vez! — Ele finge uma risadinha falsa para descontrair.
— Você vai ser destruído antes mesmo de tocar no carro. — Murmuro uma risada de deboche.
Por mais irritante que seja, me divertia revidando e alfinetando ele. Parecíamos duas crianças discutindo mas, me distraia um pouco.
— Cadê o otimismo? — Ele me olhou com uma feição incrédula de deboche.
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— Da pra calar a boca? — Reclamei. — Você não para de falar um segundo e isso está tirando a concentração. — Revirei os olhos.
Ele se calou no mesmo instante. Mas fazia umas caretas insinuando deboche no qual faziam meu sangue ferver de raiva.
Ficamos alguns minutos na floresta ainda farejando, no intuito de encontrar um cheiro suspeito. Mas demos conta de que, não teria nada. De que certamente foi uma perca de tempo ir lá, mas nós temos um endereço ainda para ir e vasculhar.