Meu Deus nunca quis tanto voltar para casa como agora.
Acabo de desembarcar no Rio pego um taxi e vou direto para casa da Karol. Chegando lá peço para o porteiro interfonar e ele me diz que a Laurinha está no parquinho com Sofie.
Não perco tempo corro para la, fica proprio atrás do condomínio.
Quando chego avisto Laura sentada na grama em uma coberta e Sofie com ela tomando algo em uma caixinha, ao olhar para o lado vejo dois homens de preto sabia que Mike já tinha providenciado a segurança delas.
Me aproximo e eles já ficam em alerta até que Laura sorri e acena para eles que está tudo bem, ela chama Sofie e mostra que estou ali.
Minha menina levanta os olhos e vejo lágrimas em seus olhinhos ela deixa cair a caixinha e fica de pé tão rápido eu me abaixo e ela corre na minha direção me abraçando a pego no colo e giro com ela meu Deus que saudade.
- Papa, papa ela põe as mãozinha uma de cada lado do meu rosto e eu beijo sua testa.
- Sim meu amor é o papai, a abraço mais uma vez, e olho para Laura que sorrir.
- Oi Laurinha.
- Oi Ruggero, caramba não vou me acostumar nunca. Dou risada.
Me sento com elas brincando com Sofie, depois ela me puxa porque quer ir no balanço e dou risada vamos lá.
Quando dá a hora voltamos para casa, e Laura a leva direto para o banho eu aproveito e vou na cozinha e começo a preparar algo para jantar.
Logo depois Laura vem do quarto com Sofie já tomada banho ela vê minha mala ali na entrada e diz.
- Ruggero vou colocar sua mala lá dentro tudo bem.
- Certo. Voce pode pegar uma toalha de banho para mim Laura, preciso de um, urgente estou cheirando a comida.
- Pego sim, vou deixar em cima da cama.
Digo um ok e me viro para o que estou fazendo, minha boneca aparce na porta e eu me abaixo para beijar seu cabelinho.
Pego- a em meus braços e vou para sala, Laura se aproxima e se despede da gente e vai embora.
Eu vou com Sofie para o quarto.
- Bonequinha do papai você fica aqui sentadinha assistindo a galinha enquanto o papai toma banho, ok?
- Si papa, Sofie tintada no sai. Ela é muito esperta deixo um beijinho na sua cabeça e me abaixo para abri a mala preciso de roupas limpas.
Vou em direção ao banheiro, ele tem o cheiro delas e eu adoro. Tomo um banho e visto a cueca e calça passo um perfume ponho a camisa no ombro e pego Sofie desligando a TV do quarto e vou para sala ponho ela sentada no tapetinho e ligo a TV ali, e corro na cozinha o risoto de abóbora já estava pronto mas coloquei a carne no forno e faltava a salada.
Preparei a salada e fui arrumar a mesa para nós três. Entro na cozinha e abro o forno controlando a carne, escuto barulho de chave mas não posso me mover agora, estou virando a carne no forno. Mas sei que é Karol pois ela já vem em direção a cozinha falando:
- O cheiro está ótimo Valenti... A voz dela sumiu, termino de virar e olho por cima do ombro ela está parada na porta com o olhar fixo em mim, fecho e viro.
- Você chegou, o jantar está pronto.
Ela não responde esta olhando, até que minha ficha cai, estou sem camisa eu a deixei no braço do sofá quando coloquei Sofie no tapetinho.
Mas o olhar que Karol está me dando agora, aquece algo em mim e eu sei bem que olhar é esse, ela passa a língua pelos lábios uma duas vezes e isso me excita como o inferno, oh céus, tenho que chamar ela de volta.
- Karol, eiiii.
- Hum, é hum... Me aproximo um pouco dela e não posso perder a oportunidade.
- Sabe Karolzinha meu rosto.
Desenho meu rosto com o dedo.
- está aqui em cima. Isso a faz sair do transe.
- Han, o que?
- Você estava secando o meu abdôme.
- Que? Ela ainda não se recuperou.
Então me aproximo mais ainda e ponho uma mão de cada lado do seu rosto e sinto ela ofegar, ela não está ajudando e eu a quero, mas tem que ser ela a me querer.
Falo agora segurando seu rosto.
- Voce está secando o meu abdôme.
Ela arqueia uma sobrancelha para mim, e espero a desculpa que vai dar, porque ela me secou descaradamente e não foi ilusão. Ela sorri de lado e diz.
- É claro que eu estava secando seu abdôme, quem mandou você deixar ele de fora. Por essa eu realmente não esperava, Karol é atrevida eu sei mas dessa vez ela me pegou.
- Que cara de pau, nem tentou negar.
Ela se afasta das minhas mãos.
- Ora essa porque eu negaria, eu chego em casa pensando que tem a loira aguada da minha amiga na cozinha, mas dou de cara com homem cozinhando e ainda por cima sem camisa e com um taquinho de dar inveja até em mim, isso é sexy pra caralho. Ela põe a mão na boca percebendo o palavrão e olha pra traz conferindo Sofie, e tenho que rir não eu gargalho.
- Quer dizer que a senhora me acha sexy.
- Você entendeu.
- Certo. Eu estava esperando uma recepção sabe.
- OH coitadinho dele.
- Eu trouxe até um pouco de torta de morango que um passarinho me contou que é a preferida de alguém.
Ela sorrir para mim e se aproxima e me surpreende com um abraço e eu a abraço de volta puxando-a mais para perto colando meu corpo ao dela, ela fica na ponta dos pés e beija minha bochecha.
- Obrigado por isso, nós sentimos sua falta e estou feliz que está aqui.
Mas... Por favor da pra você vestir uma camisa, está me desconcentrando.
Arqueio uma sobrancelha para ela.
- Eii eu também tenho uma libido sabe e voce não está me ajudando com toda essa.... Ah deixa pra lá, vou tomar banho.
- GELADO de preferência eu grito para ela que já saiu da cozinha.
Ela volta só a mão e levanta o dedo do meio para mim, é ai que gargalho mais ainda. Bem eu poderia resolver seu problema de libido Karolzinha, mas eu estaria perdido não duraria nada.
Sofie me chama da sala me tirando dos pensamentos maliciosos com sua mãe.
E aproveito para levar tudo para a mesa e a chamo para vir.
- Vem Sofi, vem comer com papai. Ela levanta correndo rindo e diz.
- A ganina fez coco Papa. Dou risada eu a amo mais toda vez que ela diz papa.
- Foi mesmo, depois você mostra pro papai como a galinha fez?
-xin.
Ela responde e eu coloco seu pratinho e começo a dar a comida a ela, quando levanto meu olhar para o corredor Karol está parada nos observando, sorriu para ela que me sorri de volta e se aproxima sentando ao lado de Sofie.
Jantamos enquanto ela me conta como foi a semana de Sofie e eu lhe conto um pouco como foi a minha viajem. Terminamos e a ajudo com a cozinha, ela pega Sofie no colo e vamos para o quarto ela põe Sofie na cama.
- Papa mimi Sofie. Eu me aproximo delas na cama e sento.
- Rugge... É...
- Pode falar Karol. Ela rir
- Bem eu pensei, so que como você viaja amanhã a noite, talvez não sei você poderia dormir aqui com a gente.
Arregalo meus olhos não imaginava proprio.
- Tudo bem se você não poder ficar imagino que ficar longe de casa é... A interrompo.
- Eu adoraria. Ela sorrir e morde o lábio.
Acho que vai ser uma longa noite.
- Ok vou me trocar rapidinho pego um pijama e vou no banheiro troco de roupa e escovo os dentes.
Saiu e elas estão assistindo algo na TV. Karol levanta e entra no banheiro, me sento com Sofie.
- Papa, ganina papa.
- Ok papai coloca galinha.
Levanto para por a galinha, a porta do banheiro se abre escuto quando Karol abre o armário e quando me viro quase engasgo ela está abaixada colocando algo na gaveta, ela fecha a gaveta depois a porta e está com um babydoll de seda preto o shortinho que Deus, pensa em outra coisa Ruggero pensa em outra coisa correndo, ei amigão da um tempo aí não é hora de brincar.
Ela me olha e arqueia uma sobrancelha.
Pigarreio e tiro minha camisa e vou na direção dela ela arregala os olhos.
- Oh não, não, não de jeito nenhum você vai dormir assim comigo na cama.
- Ei a cama é minha eu durmo como eu quiser, além do mais o que há de errado com meu pijama.
- Pijama, isso tá mais para uma lingerie muito sexy, você será uma boa garota. Passo a camisa na cabeça dela, depois um braço e o outro.
- e vai ficar vestidinha assim porque eu não posso dormir com sua bunda deliciosa nesse shortinho minúsculo que você chama de pijama e com minha filha no meio. A camisa ficou engolindo ela, melhor assim o que os olhos não vê o pau não levanta.
A desgraçada rir da minha situação.
E eu fuzilo ela com o olhar.
E Sofie me chama.
- Papa, peque biga ma man. Desvío o olha para Sofie. É respondo.
- Minha bonequinha sua mamãe me deixa maluco em todos os sentido.
Passo a mão no cabelo.
- Qualquer dia desses papai vai...
sou pego mais uma vez de surpresa quando ela se aproxima de mim e cola sua boca na minha, só um selinho mas porra é como se me ligasse na tomada, merda estou duro, no quarto de frente pra minha filha eu vou mata-la.
Ela se afasta e pisca pra mim.
- O que foi isso?
- Eu colei minha boca na sua, isso se chama beijo, não tecnicamente um beijo foi só um selinho.
- ok entendi. Porque?
- Você estava muito estressado não parava de falar um minuto, então resolvi te calar um pouquinho.
- Você resolveu me calar aqui em cima e acabou me ligando lá embaixo, oh céus Sevilla o que eu faço com você.
Ela morde os lábios.
- Não, não faça isso.
- O que eu fiz agora. Pergunta rindo e puxando as cobertas para se deitar, mas para esperando uma resposta.
- Isso aponto para seus lábios.
E ela morde novamente não aguento e vou para cima dela jogando-a na cama e caindo em cima dela e ela rir miserável.
Olho seus lábios e minha vontade é de atacá-los mas não posso fazer isso na frente de Sofie. Karol para de rir e me olha com aquelas esmeraldas gigantes e enfia a mão no meu cabelo alisando, eu cheiro seu pescoço e ela se arrepia.
- Oh voce realmente está ligado heim.
Ela diz.
- E você é uma menina muito má. Ela rir.
- Eu sou. Diz com a voz rouca.
- Karol eu estou morrendo aqui, sério.
- Nam, você não está. Ela puxa um pouco meu cabelo levantando minha cabeça e morde meu labio e só o toque de lábios me deixa louco, dou uma mordida no seu lábio inferior e ela geme, chupo seus lábios e enfio minha mão no seu cabelo aprofundando o beijo enfio minha língua em sua boca chupando sua língua estamos os dois sem oxigênio mais não consigo parar sua boca, sua língua são deliciosas demais para parar.
Deus estou tão duro, que sou capaz de gozar nas calças como um adolescente, Karol se esfrega em mim, e um gemido sai da minha garganta eu preciso te-la.
Só que não estamos sozinho e minha bonequinha cansou da ganina como diz ela e resolve pular em cima de mim nesse momento.
- Papa cavaino. E Karol rir.
- oh derrota. Ela bate no meu braço.
- Aí mulher, você é pequena mais tem uma força. Eu tiro Sofie com uma mão das minhas costas e me deito ao lado colocando-o a no meio, Karol desliga a TV e se vira na cama e fica de frente para mim. Sofie levanta os bracinhos pedindo o bezu. E nós a beijamos. Meu celular resolve tocar nesse momento, pego vendo o nome de Agustín na tela, tenho que atender
- É o Agus tenho que atender. Karol assente. E eu beijo a testa de Sofie e saiu do quarto atendendo o telefone.
Agustín me explica que não partirá comigo amanhã a noite mas chegará no domingo pela manhã cedinho pois temos conferência com a impresa as 7.
E me passa as coordenadas do que tenho que fazer, me despeço dele e ponho celular no silencioso e o deixo na sala, chega de telefone por hoje.
Quando volto para o quarto, minhas meninas estão dormindo, fico ali parado admirando elas e volto para o quentinho debaixo do cobertor me aconchegando passo um braço abraçando as duas, nunca estive mais em paz, adormeço com meus amores.
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Destino
FanfictionKarol Sevilla, perdeu os pais ainda criança em um acidente de carro e junto com eles sua tia, seu tio David se fez em quatro para criar seu filho Michael e sua sobrinha Karol, mesmo com toda a dor ele achou nas crianças a força que precisava para se...