Você está enganado querido Lionel, ele está bem aqui.
Vamos sair daqui.
Você é linda.Acordo assustada com o sonho, bem não foi um sonho foram flash daquele dia tenho certeza, voltaram a me assombrar, eu já tinha tido isso mas não consigo ver o seu rosto. Bufo e abro os olhos.
Ruggero está com o braço ao nosso redor e Sofie esta aconchegada em seu peito. Sorriu porque é uma cena linda. Me desvencilho da sua mão e levanto. Vou no banheiro faço minha igiene e saiu do quarto sem fazer barulho. Vou para cozinha preparar o café dos meus amores.
Meus amores eu disse isso mesmo.
Chegar em casa ontem e encontrá-lo sem camisa exibindo aquele tanquinho foi demais para mim, sequei mesmo não sou de ferro e vê o seu desespero ontem por conta do meu pijama me deixou excitada pra caramba já disse mores não sou de ferro e ele é uma delicia.
Nosso beijo, oh não posso nem pensar, mas algo me deixou intrigada é como se já tivesse acontecido antes seu gosto seu cheiro é muito familiar, eu estou ficando louca só pode.
Faço um suco de laranja e ponho água na cafeteira e preparo umas panquecas, abro o armário para pegar um prato na parte cima e tenho que me inclinar bastante ficando na pontinha do pé, sinto uma mão na minha cintura e outra passando pela minha mão que está no armário e pega o prato que precisava ele apoia na bancada e volta a mão na minha cintura me abraçando por trás e beijando meu pescoço.
- Bom dia linda. Diz com a voz rouca.
Minha voz perdi em algum lugar porque estou ofegante. Pigarreio algumas vezes e consigo enfim que minha voz saia.
- Bom dia dorminhoco. Ele sorri no meu pescoço.
- É impressão minha ou você está ligadão?
- Oh isso, ele está desligado.
- Se ele está desligado não quero imaginar ele ligado, já que está cutucando a minha bunda. Ele me vira pra ele.
- Nós temos algo pendente você não acha? Pergunta sorrindo.
Passo meus braços por seu pescoço.
- É acho que sim. E mordo meu lábio inferior.
- OH voce vai me matar mulher. Dou risada. E ele me beija e um que delicia de beijo passo minha língua em seu lábio e sugo sua língua o fazendo gemer, ele desce sua mão pelo meu corpo e posa na minha bunda dando um aperto gostoso que me faz gemer, me dando um impulso para cima, enrosco minhas pernas em sua cintura, e ele me põe sentada no balcão, suas mãos apertam minhas coxas, brincando com a barra da camisa, ele mergulha a mão e sobe até os meus seios, ele belisca um mamilo e dá uns apertinhos no meu seio me fazendo arfar, ele muda para o outro seio e faz o mesmo, sua mão desliza pela minha barriga e chega na barra do meu short, sua boca não deixa a minha nem um minuto. Ele alisa minha buceta por cima da calcinha e sussurra.
- Você está fodidamente molhada meu amor. Entre um beijo e outro eu repondo.
- Bem fodidamente ainda não até porque você ainda não entrou em mim. Ele me aperta mais.
- Karol, deveria ser um crime você falar essas coisas nesse momento eu estou quase explodindo. Dou risada e o beijo de novo.
Quando ele afasta minha calcinha para tocar minha carne molhada uma voz chorosa se faz sentir.
- Ma Mann, Papa. Ma man, Papa.
- Oh eu vou ter um sério problema, minhas bolas estão doloridas, Sofie nenem do papai você está me castigando so pode. Gargalho porque não tem como ficar séria com sua expressão.
- Você rir, mas tenho certeza que não está muito bem.
- Não, não estou, admito estou morrendo, me dá um desconto tem muito tempo.
Ele me olha com os olhos arregalados. E eu salto do balcão indo para o quarto.
- Ei princesinha mamãe esta aqui.
Vou esticando os braços para ela e Ruggero chega fazendo o mesmo.
- E papai também.
- Ei. O fuzilo com o olhar e a traidora da minha filha se joga nos braços dele, é filha eu também me jogaria, só por isso te perdoou. Ele rir o safado.
- Ok já que você prefere papai vamos logo tomar café da manhã.
- Não seja ciumenta.
Eu o olho e estreito os olhos para ele.
- Tem Ruggero pra todo mundo.
Estreito mais ainda os olhos e ponho a mão na cintura.
- Oh espere, não, tem Ruggero só para minhas meninas.
Sorriu sem mostrar os dentes e sigo para a sala e eles vem atrás.
Desfrutamos do nosso café e depois de limpar a cozinha vou para a sala e Ruggero esta trocando a fralda de Sofie no sofá passo direto e tomo um banho rapidinho trocando a camisa do Rugge por uma regata e um shortinho e vou para a sala ver o que eles estão aprontando. Chego na sala.
- Uau, você tirou o dia para me assassinar mesmo heim? Arqueio a sobrancelha.
- Vem aqui vem?
- Não. Me aproximo e sento ao lado de Sofie. E ele faz bico.
- Aqui é menos perigoso. Ele rir.
Meu celular toca e levanto para atender é meu tio aproveito e entro na cozinha pegando os ingredientes para fazer a lasanha enquanto falo com ele.
- Ei tio D.
- Oi minha pequena Kah como vocês estão?
- Tudo bem e você? Está se cuidando aí, tem tomado os remédios olha que peço a Clara para me passar seu cronograma diário heim não me faça ir aí. Ele rir.
- Mandona como sempre.
- Sou mesmo, e tenho que cuidar de sua saúde.
- Você tem que cuidar de você meu amor, está más que na hora de encontrar alguém que cuide de você e te ame mais do que seu velho tio. Dou risada.
- É... Talvez.
- Talvez? Suspiro
- OH isso foi um suspiro é o que estou pensando.
- Talvez eu tenha encontrado, não sei direito titio.
- Você ainda tem medo, filha abre esse seu coração e se joga sem medo, e se por acaso algo der errado vamos todos esta aqui para você, eu amo vocês Kah e te apoiarei sempre, agora tenho que desligar Clara já está me enchendo o saco para que eu comece meus exercícios. Dou risada.
- Me faz saber sobre esse talvez ok, um beijo na princesa do vovô e outro para você.
Desligamos e eu volto para sala depois de por a lasanha no forno.
Ruggero me encara, sei que ele ouviu a ligação.
- Meu tio, teimoso como sempre.
- Ora ora então já sei a quem você saiu. Dou um tapa nele.
- Ele tem se cuidado? Pergunta Ruggero.
- eu soube do quase infarto, Mike me contou.
- Estamos sempre em cima, ele é a única família que restou não posso perdê-lo. Ruggero me abraça e beija minha testa.
- Você não vai, tenho certeza que mesmo sendo teimoso ele está se cuidando. Sorrio porque ele me transmite paz.
- Papa papa ganina coco oh.
Sofie mostra a TV que está passando a galinha pitadinha.
Ela e Ruggero começam a cantar, eu me acabo na risada, ele dançando com ela e pego meu celular para filmar.
Quando a música termina, o forno apita é hora da lasanha.
- um que cheirinho bom o que será que mamãe aprontou ali dentro.
Levanto sorrindo para ele, o safado está secando minhas pernas e minha bunda só para provocá-lo abaixo e pego o brinquedo de Sofie que está no chão e apoio no sofá, escuto ele engasgar.
- vVocê pode fazer isso de novo. Olho pra ele com minha cara de deboche.
- Cativa ragazza. Dou risada com seu italiano.
- Talvez mais tarde.
E entro na cozinha escutando ele resmungar.
Ajeito a mesa e os chamo para comer.
- Isso é divino Karol. Você estava escondendo de mim.
- Não querido eu não mostro meus dotes assim de cara.
- Oh e eu não vejo a hora de conhece-los.
- Você é impossível.
- Sempre. Ele diz e aperta minha coxa o que me faz da um saltinho.
Ele rir.
Terminamos e Sofie já está com sono, deixo Ruggero limpando a cozinha e vou com ela para o quarto dou um banho nela e me deito para ela dormir um pouco, Ruggero entra correndo e beija sua mão antes dela dormir e volta para cozinha.
Sofie adormece, e levanto cobrindo meu pacotinho.
Saiu do quarto e escuto barulho de água no corredor, Ruggero está tomando banho no banheiro daqui.
Só de pensar nele nu no chuveiro já me sobe um calor, meu Deus estou igual a ele pervertida, mas como diz meu tio eu penso demais e tenho que me jogar.
Abro a porta do banheiro e ele está de costa para a porta com o barulho do chuveiro ele não me vê entrar, desabotou meu short e tiro junto com a calcinha, tiro minha regata e meu sutiã, me aproximo e abro a porta do box e ele se assusta, seus olhos se arregalam e ele desce o olhar pelo meu corpo lentamente e faz uma cara de dor, subindo os olhos até encontrar os meus, sorrio de lado para ele.
Levantando o dedo indicador chamo ele para mim ele balança a cabeça negando.
- É perigoso demais. Dou risada.
- E quem disse que eu não gosto de perigo. Ele estreita os olhos para mim e eu ataco seus lábios, chupando com força e ele geme sua mão vai na minha nuca e a outra desce para minha cintura me puxando mais para ele, nossos corpos estão tão colados que parecemos um só, me esfrego nele e gememos juntos, seu beijo desce para o meu pescoço e jogo a cabeça para traz dando o espaço que ele quer ele lambe e morde meu mamilo me fazendo gemer alto, e volta para minha boca reivindicando minha lingua.
- Oh linda eu não aguento preciso entrar em você agora. Ele me vira para a parede e aperta minha bunda subindo meu corpo, enrosco minhas pernas na sua cintura e ele me penetra de uma vez ofegamos.
- Me fodi. Ele fala sem se mover.
- Bem tecnicamente você está fazendo isso comigo.
- Sério linda não vou durar, oh céus porque você tem que ser apertada como o inferno estou ferrado já não bastava meu celibato e agora... Eu intorrompo enfiando a língua em sua boca.
- Anda Rugge preciso que você me foda vamos.
- Oh mulher essa sua língua vai me matar. Ele sai e entra em mim no ritmo lento e gostoso, mais não é o suficiente eu o aperto e ele entende e aumenta a velocidade sai e entra nos fazendo gemer e sinto o orgasmo me preencher me contraindo toda, oh Deus que sensação maravilhosa apoio a cabeça na parede do box e gemo e ele aumenta mais ainda suas estocadas ate está tremendo e convulsionando dentro de mim sua cabeça cai no vão do meu pescoço e ele suspira ofegante.
- Isso foi louco. Digo
- Oh foi mais do que louco, mas eu ainda não estou satisfeito. Você me castigou muito, meu tesão está acumulado desde o dia que pus os olhos em você, então querida.
Ele abre a porta do box comigo ainda montada nele, e sai comigo do banheiro todo molhado em direção a sala, me deita no sofá e já está em mim novamente, ele me beija com ternura e me aperta mais contra ele fazendo amor comigo.
- Você é linda. Eu já ouvi isso antes.
Nos perdemos um no outro sem deixar de nos olhar, não precisavamos dizer uma palavra nossos olhos falavam.
Até que estamos tremendo ofegantes, ele sai de mim e vira de lado no sofá, colando seu corpo no meu ficamos ali abraçadinhos por um tempo até que adormecemos.
Acordo com Ruggero me chamando.
- Ei dorminhoca acorda. Ele me beija.
- Vem precisamos de um banho antes da princesa acordar.
Me estende uma mão e eu vou com ele para o banheiro, tomamos banho juntos trocando carícias e nos beijando, saímos do banheiro e vamos em direção ao quarto encontrando Sofie desperta sentada na cama ela tinha acabado de acordar, me sento na cama com ela enquanto Ruggero vai se vestir, quando ele sai do banheiro já pronto meu coração se aperta um pouquinho.
Deixo Sofie com ele e vou me vestir, saiu do quarto e encontro os dois na sala fazendo uma dancinha estranha, quando me vêem Sofie grita e ele rir pegando-a no colo.
- Eu odeio dizer isso, mas eu preciso ir.
- Eu sei. Digo e abaixo a cabeça.
Com a mão que está livre ele levanta meu queixo para que eu o olhe.
- Ei linda, eu não vou embora ok, vai ser um inferno sem vocês esses meses, nem sei como vou fazer, mas eu não estou indo embora Karol, ele me beija e Sofie passa os bracinhos agarrando nosso pescoço, abrimos os olhos e rimos, ele beija seu cabelinho e diz:
- papai vai ter que ir princesinha mas vou te ligar pra gente dormir tá bom.Ela faz um biquinho.
- Sem chorar, você é a garotinha do papai lembra.
Ele não sabe o que causa em mim toda vez que diz papai.
Eu a pego em meus braços, e ele vai até o quarto pegar sua mala, quando ele volta me abraça forte e me dá um beijo de tirar o fôlego.
- Tchau linda nos falamos mais tarde.
- Tchau Rugge.
A porta se fecha, Cristo eu nunca senti isso por ninguém, uma angústia por ele ter que partir, eu sabia que estava me apaixonando por ele, mas a intensidade desse sentimento está tomando uma proporção que não sei explicar e rápido demais.
Agora somos só nós duas por um longo longo tempo.
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Destino
FanfictionKarol Sevilla, perdeu os pais ainda criança em um acidente de carro e junto com eles sua tia, seu tio David se fez em quatro para criar seu filho Michael e sua sobrinha Karol, mesmo com toda a dor ele achou nas crianças a força que precisava para se...