Capitulo 25

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Oiiiiii... então né, me desculpem pela demora e que de quarentena (duvido que alguém ainda esteja) a criatividade não surge de uma hora para outra. Então estava difícil desenvolver a fic. Confuse que não ficou do jeito que eu queria mais eu consegui. Então veio a e obrigada por lerem
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Apesar da alta perseguição, dos feridos, dos desmaios e das explosões de poderes Seungmin se sentia bem. Quando eles dez bateram na porta da governanta Martha, e ela olhou para eles como se fossem alienígenas ele entendeu o desespero dela. Sujos, com a roupa queimada e sangue saindo por cortes abertos pelo rosto, acho que nem ele deixaria estranhos entrarem em sua casa, é claro sem contar o cachorro. Seonghwa não parava de latir. - e cuidar dele ficou como tarefa do Jeongin.

- É sangue falso senhora. - Hyunjin tentou assegurá-la.

Chan mesmo relutante entregou Sana - desmamada - para o Minho segurar e foi falar com ela, depois de um tempo conversando ele consegue fazer a senhora ceder a casa de cima. O que foi ótimo, porque mesmo tendo abordado a senhora da forma mais discreta possível eles já estavam atraindo atenção indesejada - claro sem contar é claro o San amarrado.

Um por um eles foram entrando na nova casa, o jipe que Hyunjin havia criado já estava na garagem entao eles não precisavam mais de motivos para sair.

Observando o local Seungmin percebeu que ela era até confortável, cores vibrantes mais neutras e bem mescladas, móveis colocados em pontos estratégicos e de fácil acesso e claro o espaço aberto e amplo. Ah e uma pena que vamos ter que mudar tudo. Pensou enquanto se sentava no sofá, o seu tornozelo latejava e doía, porém ele quase não notava, já havia se acostumado com a dor.

- Ok.. - Chan respirou fundo enquanto analisava os outros se acomodando no sofá ou nas cadeiras. - Eu preciso de um voluntário para fazer um reconhecimento de território comigo e para cuidar da Nana. - O australiano olhou para Sana desmaiada junto de Minho no quarto e quase chorou, ele tinha que se manter forte acima de tudo e era isso que Seungmin admirava no Bang, ele sempre se mantinha forte.

- Eu posso ficar com ele Cristofer. - Minho fala fechando a porta do quarto em que Woojin estava.- Jisung, Felix e Seungmin também precisam de cuidados então eu faço isso também.

- eU eStou BEm. - Felix murmurou cambaleando para onde Seungmin presumiu ser o banheiro.

- Percebemos. - Changbin resmungou indo atrás do Lee.

- Eu posso ir com você. - Hyunjin falou - Já que estamos "bem". - Ele faz aspas com a mão e sorri. - Seremos mais rápidos.

- Eu também quero ir. - San fala, mais grune de agonia quando sente a mão gelada de Minho lhe queimar o braço. - Deixa pra lá.

- Quem vai tomar conta do San? - Seungmin perguntou. - Estamos todos... ferrados pelos acontecimentos anteriores, eu até podia mas... bem - Ele olhou o tornozelo inchado e roxo novamente dando um suspiro triste. - Eu não posso.

- Tudo bem Minnie. - Jeongin falou antes que Chan respondesse o Kim. - Eu posso fazer isso.

- Tem certeza. - Chan questionou, a última coisa que ele gostaria e de ter que lutar e fugir de novo. Quando Jeongin balançou a cabeça afirmando, Seungmin e Chan suspiraram aliviados. - Ótimo. Hyunjin.

Aliviados, Hyunjin e Christopher sumiram pela porta, deixando os meninos para trás. Minho sendo quase o segundo no comando quando Sana não estava começou a delegar tarefas, logo que Changbin e Félix saíram do banheiro.

Seungmin percebeu que todos estavam cansados mais aliviados e animados pela nova etapa em que se encontravam.

Ele mais no que ninguem agradecia por ainda estar vivo e respirando, o que não tinha preço algum. A tarefa que o Kim receberá era fácil, acordar Sana e limpar o machucado no braço dela, Felix e Jeongin ficaram com a tarefa de preparar algo comestível - o que Seungmin achava um pouco difícil porque Chan havia mencionado que não era para deixar Jeongin cozinhar e o Yang ainda tinha que vigiar San, então seria um pouco complicado na hora de cortar alguma coisa.

Until We Get DownOnde histórias criam vida. Descubra agora