.BÔNUS: Entrevista com a Chasing Queens.

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Oi, gente bonita e elegante!

DEMOROU, MAS CHEGOU!

Aqui está a entrevista da Chasing Queens :) vocês perguntaram e eles vieram responder. Infelizmente não temos perguntas para o Logan, mas se quiserem acrescentar alguma coisa, depois eu atualizo a entrevista com algumas perguntas para ele.

E não tenham o medo de climão. Eu tô aqui pelo climão.

Sem mais delongas, vamos logo para as perguntas de vocês. 


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Perguntas feitas pela @LevisGabi22:

Gabi: Agora que a banda está crescendo e sendo reconhecida pela sua música, como vocês lidam com a pressão de gravar músicas e discos sem perder a essência da Chasing Queens? A mudança de baixista afeta o estilo do som de vocês?

Daxton: Eu acredito que o que mantem a essência da Chasing Queens é a nossa missão de criar músicas que sirvam de trilha sonora da vida das pessoas. Contanto que a gente consiga manter a cabeça no lugar e lembrar que nossa amizade nos trouxe aqui, acredito que noas essência fica intacta. A pressão para gravar músicas boas sempre vai existir, mas o fato de não trabalharmos pra nenhuma empresa grande e fazermos música pelo simples prazer de fazer música nos dá a chance de escrever e divulgar o que a gente acredita que vai tocar a vida das pessoas. Espero ter respondido a sua pergunta :)

Ian: Concordo com tudo isso que o Daxton disse. E quanto ao baixista, escolher alguém novo é mais animador do que assustador. O processo tem sido bem interessante e a gente conheceu pessoas incríveis que nos fizeram aprender ainda mais sobre música.

Gabi (Para o Oliver): Você vem de uma área muito diferente da música (orquestra), o que geralmente significa que você estuda música desde muito jovem. Então porque migrar da área mais "tradicional" da música para uma banda de rock? Alguém te encorajou a buscar novos ares, ou sempre foi um desejo seu? Sua família/amigos estão te apoiando nessa mudança?

Oliver: Minha família sempre foi às minhas apresentações na orquestra e todos os meus amigos estão na orquestra. Esse é o mundo que eu checo quando se trata de música. Acho que o que realmente me impulsionou a mudar de carreira foi o fato de eu estar muito novo pra ter certeza absoluta de alguma coisa na vida. Ainda tô tentando me encontrar na profissão que eu amo. Sempre gostei de trabalhar em equipe e pra mim música é trabalho em equipe. O baixo precisa do tenor, que precisa do contralto, que precisa do soprano. Eu amo a ideia de adicionar a voz à melodia, então tô curioso pra ver como é o processo de criar para uma banda de pop/rock. Fora que as fãs são muito mais leais!

Evan: Legais.

Oliver: Leais... e legais também :)

Gabi (Para o Daxton, mas também vale pros outros meninos): como você se apaixonou por música? Se lembra do momento que decidiu que isso seria sua vida?

Daxton: Lembro que foi quando o Aerosmith tocou de graça perto do nosso colégio. Eu, Ian, Evan e Bruce saímos da aula com nossos outros amigos e fomos até a praça pra ver eles tocarem. Eles estavam fazendo um show ali porque tinham estudado no nosso colégio e agora estavam de volta. Todo mundo sabia a letra das músicas e durante o show do Aerosmith, não existia diferença entre o pessoal da escola. Todo mundo tava conectado pela música. Eu achei aquilo animal. Foi ali que decidi que era o que eu queria fazer da minha vida.

Oliver: Descobri que eu amava música ouvindo meu avô tocar piano. Ele me ensinou um pouco e eu nunca mais parei.

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Se Poupe, Hope! (Livro 2) -  [DEGUSTAÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora