。・゚♡゚・。 seis; parentes não tem papas na língua! 。・゚♡゚・。

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AJSJAOIJAIOSJ QUEIMA QUENGARAL Q

Espero que gostem!
Boa leitura!
Comentáriox sempre bem vindox! <3

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Marinette passou a tarde pensando no que poderia acontecer

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Marinette passou a tarde pensando no que poderia acontecer. Adrien havia dito sobre bebês. Bebês.

E ele estava estranho.

Uma parte dela acreditava verdadeiramente que ele – de alguma forma – sabia. Talvez ele lembrasse daquela noite? Ela não lembrava muito, eles beberam demais. Talvez Marc tenha dito demais? Alya?

Não, eles guardavam segredos com ninguém. Era impossível que tenha sido eles. Adrien deveria ser esperto, ou Chat Noir deveria tê-lo feito uma visita.

Deus... ela poderia matar aquele gato enxerido.

Mas depois que ela revolvesse com Adrien qualquer coisa que ele desejasse resolver.

Respirou fundo enquanto ajeitava a bolsa. Pegou as três pastas que levaria para casa e ajeitou a franja. Não se sentia pronta para encará-lo, contudo... era o que tinha para hoje. Saiu da sala, trancou e se dirigiu para os elevadores enquanto cumprimentava com boa tarde as faxineiras do andar.

Os pés movimentavam-se de modo aleatório no piso do elevador, enquanto a respiração pesava. Quando chegou no estacionamento, não precisou andar muito para que encontrasse Adrien. Estava encostado no próprio carro, e sorriu ao vê-la se aproximar.

— Achei que fosse me dar um bolo.

Ele comentou de maneira brincalhona. Marinette suspirou.

— Fiquei enrolada com algumas coisas, mas já estou aqui. — Estalou a língua. — Agora... vai me dizer onde vamos ou...

— Eu já disse, é segredo. — Ele riu ao destrancar o carro. — Agora entra ai, estou animado.

[...]

Adrien tinha uma tremenda paciência ao dirigir, diferentemente dela que perdia a calma em diversos momentos e gritava com os vidros fechados para que ninguém ouvisse. Ele usava de tremenda maestria enquanto manuseava o volante, parecendo sempre atento aos sinais e nos cruzamentos.

— Você disse que tem a ver com bebês...

— E tem.

— Vai ser pai de alguém e não me contou?

Marinette brincou – mesmo que o coração estivesse disparado pensando que poderia sim surgir uma resposta que a deixaria a ponto de gritar. Adrien a olhou quando estacionou no sinal vermelho.

— Não que eu saiba.

— Menos mal, né? — Ela riu. — Bem... não que ter um filho seja ruim...

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