。・゚♡゚・。 dezenove; usando a boca. 。・゚♡゚・。

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OI OI~~

voltando c essa fic, n me matem ok? AJSOIASOIJS

esse cap eh foda e eu to chorando de rir IJSSNDSHBD

boa leitura!
espero que gostem!
comentários sempre bem vindos e muito apreciados <3

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— Sua mãe vai nos matar

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— Sua mãe vai nos matar.

Adrien comentou, encostado no banco coriáceo do carro. Marinette riu baixinho.

— A gente não tem culpa de ter feito dois bebes.

— Não teríamos caso a célula tivesse se dividido, o que não foi o caso. — Adrien encarou-a. — No nosso caso atual, sim, temos uma parcela de culpa.

— Não tinha como saber que eu ovularia duas vezes, mas você poderia ter descoberto que camisinha tem prazo de validade. A culpa é, tecnicamente, mais sua.

O loiro grunhiu antes de colocar o rosto sobre o volante. Estavam em frente ao sobrado dos Dupain-Cheng, era quase uma da manhã e Marinette brigava por um desejo maluco de comer croissant especialmente de sua mãe. Não servia o dela, o de supermercado ou de outra padaria. Precisava ser o de Sabine.

Também, era um ótimo momento para contar a novidade: Tom e Sabine seriam avós de gêmeos. Dois netinhos correndo pela casa e buscando carinho, amor e atenção nos finais de semana com os avós. Sim, eles iriam surtar.

Mas não era somente nisso que Adrien pensava...

— Ela já deve ter feito tudo para o chá. Ela vai nos matar.

— Não temos culpa se um estava brincando de esconde-esconde e... aii! — O chute nas costelas foi dolorido, Marinette fez uma careta. — Será que foi o ladynoir ou o adrinette?

— Se contarmos o tanto de fora que você já me deu, tenho certeza que o mais esquentadinho é o ladynoir.

Marinette deu a língua e armou um biquinho.

— Vamos logo, eu estou com fome.

A mestiça girou o corpo e saiu do carro. Adrien fez o mesmo, acompanhando-a até a porta dos fundos. Como filha única e prestativa, Marinette possuía tanto uma chave extra das portas do fundo como as do andar de cima. Abriu sem rodeios ou demora, e em poucos minutos – com a ajuda de Adrien – chegou na entrada. Empurrou a porta feliz.

— Mamãe, papai...

— AH!

Um grito a fez saltar, amparando-se a Adrien quando bateu a mão no interruptor. Arregalou os olhos ao ver uma cabeleira azulada no sofá.

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