JAOISJASOIAJS OI era p ter saido mais cedo, mas eu me enrolei q
espero que gostem! boa leitura! comentáriox sempre bem vindox! <3
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Marinette passou parte do dia pensativa. Não sabia o que faria com Chat: jogá-lo da sacada? Ignora-lo? Cortar laços?
A melhor ideia foi esperar que o bebê nascesse e prender o gatuno na Torre Eiffel com o ioiô, claro, soltando-o logo após alguns bons pares de horas. Ele merece esse castigo, pelo menos na mente dela. Era um bom preço por ser um fofoqueiro.
Era nisso que pensava quando chegou em casa e passou a noite esperando o gatuno, que não apareceu. Com certeza já sabia o que ela diria e resolveu não aparecer, mas Marinette não tinha pressa.
Não mesmo.
Já a empresa, por outro lado...
Ela ainda não havia contatado o RH. A mocinha responsável era uma baita fofoqueira e ela sabia que não demoraria até que a noticia chegasse em Adrien. Não era ruim, por um lado. Ela não precisava falar sobre o pai, mas... caso ele viesse a descobrir...
— Eu deveria contar logo...
Marinette murmurou, estalando a língua enquanto deslizava o dedo pela tela do celular.
— Eu também acho.
— Puta merda!
Marinette saltou ao ouvir a voz de Chat Noir. Fazia três dias que ele não aparecia, e aquilo havia sido golpe baixo. Ninguém havia o avisado que ela não poderia tomar esses sustos?!
— Que merda, Chat! — Ela o acertou com uma caneta. — Vai assustar o caralho a quatro!
O gatuno riu.
— Que linguajar feio, princesa! Na frente do bebê não se pode dizer essas coisas!
Ela deu a língua.
— Meu filho, minhas regras.
— Seu filho, meu afilhado, nossas regras.
— Vai assumir o papel de pai?
Chat apoiou a mão sobre a tampa de madeira da mesa central da cozinha.
— Tecnicamente, eu posso ser o pai.
Marinette arregalou os olhos..
— Como?!
— Você não sabe minha identidade, e eu... — Apontou para o próprio rosto. — Sou loiríssimo do olho verde. A probabilidade é alta.
— Pft. — Ela riu. — Se você é Adrien, eu sou a Ladybug.
